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Mas vamos nos concentrar no fator reprodutivo. Se atentarmos para o que apresento a seguir, existe uma diversidade de opções entre os quatro reprodutores de melhor desempenho no Brasil, levando em conta o número de individuais ganhadores de grupo produzidos por cada um
Wild Event, apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 3-h, 4-r e 8-c
Ghadeer, apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 2-d, 7-a, 9-c e 17-b
Clackson, apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 1-e, 2-n, 3-n e 20-a
Roi Normand apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 10-a, 14-c e 22-b
Se elevarmos a pesquisa a termos mundiais, poderemos notar que as coisas se modificam um pouco em relação a aqueles que detém o maior prestígio nas estatísticas atuais. Qual seriam estas modificações? Em três dos escolhidos, uma concentração maior em certas linhas raízes. Há um razão? Acredito que sim.a
Galileo apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 9-c e 9-h
Deep Impact apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 2-d, 2-f e 8-g
Dubawi apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 1-l, 4-m e 9-e
Snitzel apresenta maiores concentrações mas linhas tronco 2-c. 2-d, 7-a e 8-f
O estudo que estou levando a efeito com maior vigor, é para elementos em corrida, e no Brasil embora ainda careça de maior efetividade, creio que um dia vingará trazendo dividendos a quem acreditar. O que posso precisar até aqui é que existem concentrações bem mais contundentes que outras e completamente diversas do que vimos acima em relação aos reprodutores.
Coisa de professor Pardal? Possivelmente, mas como sempre acho que onde há fumaça há fogo, sigo me enveredando por esta trilha. E acreditando em nossa biodiversidade.
E se no final da linha não chegar a lugar algum, pelo menos was a great ride.
