Nosso governo vai mal, nossa justiça idem, o futebol é um desastre e o turfe nem se fala. Então para que ater-se a um blog? Que arrebata apenas 700 pessoas a cada publicação e não tem como objetivo puxar o saco de quem quer que seja? Pois é, as vezes me vejo fazendo esta pergunta. Aonde isto nos irá levar?
Talvez seja a necessidade de um alento. Da mesma forma que carecas tendem a perseguir cabeleireiras, nos turfistas brasileiros tememos que o turfe se acabe, como vi recentemente acontecer em Singapura e anos atrás na Colombia. Mas na verdade nada temos feito para o fazer sobreviver e quem sabe melhorar. Ou temos, e simplesmente não notei?
Convoco aos preocupados com a situação, a se mexerem pois, a inércia catapulta o insucesso. Na publicação de hoje, vocês terão o depoimento de um jovem criador e proprietário que está tendo bastante sucesso nas pistas e recentemente graduou um dos seus, na maior vitrine do turfe, os Estados Unidos da América.
E que se possível, todos venham a ter um grande dia...