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JOCKEY CLUB BRASILEIRO

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segunda-feira, 28 de abril de 2025

PAPO DE BOTEQUIM. EMPADAS SEM AZEITONAS

Volto a salientar que a foto é antiga, mas a forma de encarar a realidade cada vez mais moderna.

Desculpem em eu divergir, que afabilidade de conceitos, é gerada pela concordância quase uníssona de gestos e opiniões. Ao contrário, é das maiores divergências, que são achadas as melhores soluções, principalmente nos chamados clubes sem donos que imperam no turfe brasileiro.

Os Jockeys Clubs no Brasil, são grandes empresas sem donos. O que para mim, já se continue por si só em um erro básico, tanto que o tempo os transformou em pesados elefantes brancos. Foram criados no conceito antigo das concessões e doações, que vão do recebimento do terreno a construção dos mesmos. Imaginem quanto valem os terrenos de Cidade Jardim e da Gávea ??? E mesmo assim sobreviveram até aqui, aos mais ásperos invernos. Logo, há de se convir, que existe um espaço a ser explorado e uma eterna tentativa da especulação imobiliária em assumir os terrenos em questão.

Outrossim, de uns tempos para cá, nossa atividade anda girando em um mesmo lugar, como um cachorro a procura de alcançar o seu próprio rabo. Da mesma forma que a parcimônia da grande maioria de seus participantes,  gera a inércia e esta por sua vez, o distanciamento com a realidade atual. Tanto a comunicação quanto as medidas adotados, hoje necessitam de mais velocidade. O tempo exige celeridade em redes sociais, enquanto existem dirigentes ainda presos na era das cartas. Acordem, o mundo mudou ! 

Conceitos antiquados ainda são adotados, como se tradição necessita-se de mofo. De naftalina. De compêndios orais. A verdade nua e crua é que não estamos sendo hábeis o suficiente, de atrair um novo grupo de adeptos à nosso seio e por sua vez, menos ainda resilientes na arte de manutenção dos que ainda trafegam pela atividade. 

Pouco a pouco, o pequeno Uruguai, organizado tende a nos engolir. E com a ciência que a mesma empresa que hoje o gerencia, não tê-lo conseguido no hipódromo da Gávea, anos atrás. Isto não seria um sintoma a ser melhor estudado ? Assim sendo, aparentemente o problema não é apenas de gerenciamento. Há de haver uma imprudência nos conceitos de absorção à realidade.

Sempre que possível tento acolher as criticas ao sistema, mas poucos são os críticos que querem se expor publicamente. Imediatamente deixam claro que necessitam que seus nomes não sejam revelados. Respeito a atitude, mas condeno a validade da mesma. Critica sem dono, é como empada sem azeitona. Não podemos sequer imaginar que mudanças sejam levadas a efeito, sem que hajam rusgas e posicionamentos antagônicos. Até a revolução dos jacobinos, exigiu a decapitação de cabeças. Um dia dos inimigos, e no momento seguinte deles mesmos.