Estou plenamente refeito dos 15 dias passados no Brasil para a inspeção de inéditos, que fiz na companhia do Gil Moss e do Christian Slegel. E com a inestimável ajuda do Mano Moglia e do Joaquim Antunes. Foi uma aventura começada em Pelotas e levada a efeito por onde houvesse alguém afim de exibir seu produto.
Volto a reafirmar, que somos capazes de produzir, fisicos do nível mais alto de mercados internacionais, mas ainda em quantidades medicinais. Reconheci 12 dos mesmos, e quatro já foram adquiridos.
O Cifra, mais uma vez virá forte. Tem uma potranca que vai ser um inferno enfrenta-la. O Fronteira produziu este ano, sua geração mais convincente destes últimos. O Ulysses vai fechar hoje a noite com chave de ouro, com duas gerações ainda no campo, onde vocês terão a oportunidade de adquirir o cavalo não maquiado. Sem purpurina e lantejoulas. O Old Friends, vendeu uma geração que vai dar no que falar, o mesmo que pode ser dito do grupo de filhos de Momento de Alegria no Legacy, ex-Lorolu, hoje já objeto de desejo de muitos, após a vitória de seu filho, Teimoso em prova de graduação máxima. Quem diria, um Momento de Alegria... Quanta abobrinha tive que escutar...
Paraná a faina não foi distinta. Uma geração impressionante no São José da Serra. Uma imposição física de Setembro Chove em todo e qualquer haras que visitei. Novo reprodutor na parada, no Santarém. Desmamados ? Araras, Eraldo Palmerini e Ulisses, tem vários a venda. E assim por diante.
Quem tem boca vai a Roma, quem tem saco roda de Pelotas a Ponta Grossa, a procura do cavalo atleta. Não estou puxando o saco de quem quer que seja, pois, no momento que seu cliente adquiriu a seleção sua, o cavalo gera despesas, e por isto nunca deve ser indicado por amizade a aquele que o criou.
E que todos tenham um bom dia.