Perguntaram-me porque quando analisei, ontem, a fraqueza genética dos pedigrees, daqueles que foram a meu ver, os maiores expoentes platinos nos Estados Unidos, omiti, Paseana e Bayakoa. Pois é, acho que qualquer comparação de patamares pertencentes a grandes cavalos, devem ser feitas separadas por sexo. E em alguns casos até por distância, Ou alguém, por exemplo, seria corajoso o suficiente para dizer quem for melhor, Black Caviar ou Winx?
Estarei eu errado, tendo-se em conta Enable e Zarkava, como exemplos, posso até ser criticado. Mas creio que não, contudo com todo o respeito que nutro as duas éguas argentinas, primeiro são ºeguas que reinaram em pisos distintos, diferente distâncias e aqui entre nós, de patamares a meu ver incomparáveis. A diferença de qualidade entre as duas argentinas e as duas europeias, é abismal...
Mesmo em se tratando de machos, como foi o caso apresentado, existiria um quinto elemento argentino, que na era moderna, pode até ser trazido para o patamar de Forli, Mat-Boy, Candy Ride e Invasor. Ou estaria eu cometendo um exagero em incluir Lord at War? Meus queridos navegantes, o que este cavalo corria, não da para se escrever. Coloco-o no mínimo acima de outro que foi igualmente grande, anos depois, Gentlemen. Outrossim, alguém em sã consciência colocaria o filho de Robin dos Pias no patamar dos citados anteriormente?
Uma coisa é certa, ambos eram desabonados de genética de primeiro mundo. Lord bat War era um filho de General, o único Brigadier Gerard a destacar-se reprodutivamente da mesma forma que Gentlemen, fio disparado o melhor filho do inexpressivo Robin dos Pins, para mãe se dizer o único.
Mas o âmago da questão é porque os sem lenços e documentos, dos Mat-Boy, Candy Ride, Invasor, Lord at War e Gentlemen, conseguiram o que El Santarem, Riadhis, Cacique Negro e Quari Bravo, não? Seria porque os sem pedigrees argentino, ainda assim teriam mais genética que os nacionais?