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sábado, 25 de julho de 2015

PONTO CEGO: AÇÕES CAMALEÔNICAS E MESSIÂNICAS

PENSO QUE A DIFERENÇA EXISTENTE 
ENTRE O ESTADISTA E O LIDER POPULISTA 
É ABISSALMENTE GRITANTE. 
PELO MENOS PARA COM MEUS OLHOS, POIS
ENQUANTO O PRIMEIRO PENSA NA PRÓXIMA GERAÇÃO
O SEGUNDO ESTÁ MESMO DE OLHO
É NA PRÓXIMA ELEIÇÃO.

Na criação de cavalos de corrida, temos que ir ainda mais longe. Não podemos apenas pensar na próxima geração. Desculpem, mas temos que ter horizontes mais abrangentes. No mínimo ter em mente, não só a próxima, outrossim as próximas gerações, e o que elas nos trarão em termos de outras futuras gerações.

No Brasil do PT, temos um exemplo básico do imediatismo, da visão a curto prazo de um líder camaleônico cuja maior , ou melhor, única fonte de preocupações com o futuro é simplesmente nenhuma, exceto quando trata de si mesmo. Penso que crescemos como nação, e passamos do estágio do paternalismo, da concessão e do favor. Temos que pensar em eficiência, objetividade e transparência. Mas isto parece que é pedir muito a um torneiro mecânico...principalmente para um - que nem em sua profissão se saiu bem - e que além disto, parece ser do tipo que quer levar vantagem em tudo...

Mas não o deveria ser, para os criadores brasileiros, pessoas normalmente bem sucedidas em outras atividades, extra hipódromo. Para eles, que não precisam colecionar fracassos, em suas bem sucedidas vidas profissionais, a eficiência, a objetividade e a transparência, são itens, mais do que básicos. São obrigatórios.

Defendo o reprodutor nacional. Principalmente aquele de boa qualidade em pista e mais ainda aquele que conseguiu se provar contra o coetâneo estrangeiro. Redattore, Hard Buck, são dois exemplos recentes. Einstein o seria, e Pico Central provavelmente não. Mas cavalo de corrida, não é feito apenas de campanha. Ele tem que ter físico e pedigree. Coisa que os dois anteriores, o tinham.

Não adianta nada repetirmos exemplos já densamente provados da inutilidade reprodutiva de um cavalo que em pista notabilizou-se como a exceção, de uma regra que é clara: boa genética, evidencia uma muito maior chance de eficiente transmissão de caracteres. Exemplos como os de El Santarem, Riadhis e mesmo Much Better e Sandpit estão ai para provar a tese. E olha que os dois últimos, estavam apenas a centímetros da curva de contestação básica.

Reprodução é genética. Não adianta cobrir um Cheetah com uma lebre, pois você nunca terá algo mais veloz do que um cavalo de corrida. Ou um chinês com um negro, a procura de um puro ariano. E você sabem por que? Por que a genética embora não seja uma ciência exata, ela tem as suas leis básicas. E uma delas, em se tratando em criação de cavalos de corrida, e que a qualidade dos gens é fator preponderante. AÇÕES CAMALEÔNICAS E MESSIÂNICAS, DEVEM SER EVITADAS

Carlos Castelo Branco, uma vez escreveu: os fatos vão-se criando e as explicações se multiplicando, ganhando coerência ou clareza à medida que os surpreendemos no seu aparecimento, no seu colapso, no seu ressurgimento, nessa permanente elaboração, fundada em contradições que nem sempre chegam a síntese, que caracteriza a ação...

Não tenho a primazia  do domínio da verdade como certos políticos messiânicos, como nosso ex-presidente Lula, que falam em marolas, quando todos que tem um pouco de discernimento acima do raciocínio símio, já podem vislumbrar num horizonte próximo, o tsunami se aproximando. Penso ter apenas o dom do bom senso.

Preservarmos o que de bom nossa genética nos ofertou, e ficou provado em pista. Isto é um raciocínio lógico. Como igualmente afastarmo-nos como o diabo da cruz, daquela exceção, me parece uma ação lúdica.