Um jovem, que parece estar bem intencionado, formado em engenharia, me revelou que gostaria der largar seu emprego e ingressar de cabeça no mercado de cavalo de corrida como agente. E me perguntou qual seria, em minha opinião, o primeiro passo a se dar. Não tive problemas em lhe responder: fique no seu emprego.
Fez.me lembrar uma decisão que tive que tomar décadas atrás, só que naquela época o turfe brasileiro parecia bem mais promissor e as oportunidades multiplas.
Hoje, num pais de quase 14 milhões de desempregados querer abandonar o certo pelo incerto me parece mais um plano do Frajola. Daqueles que dificilmente dão certo. Se lembram dele? O gato maligno que queria ter como jantar o Piu Piu e para tal bolava os mais estranhos estratagemas para no final sempre dar com os burros n'água? Pois é, que nem o Haddad com o Bolsonaro.
E me deixei levar pelo pensamento. Aprendi, que a forma mais fácil de se ganhar dinheiro em cavalo de corrida é selecionar aquilo que menos serve ao comprador, mas que mais agrada ao vendedor. Ai existirão chances maiores de lucro e a certeza, quase que inequivoca, que se fez um bom negócio para aquele que detem a materia prima. É o que na maioia das vezes ocorre com o mercado de garanhões, onde os protetorados, tipo Coolmore e Darley precisam desovar o que não interessa, ganhando o que mais possa ganhar. O maior lucro, evidentemente estará nos já fracassados, de grande campanha e pedigree, mas que centros como a Australia se recusa receber, contudo, que os incantos acreditam que com uma mudança de ambiente o Piu Piu pode ate cair nas garras do Frajola.
E um caminho sem volta, pois, eles vem, pouco ou nada produzem, os compradores se desinteressam e o mercado acaba minguando. Mas para quem tem em mente ganhar o máximo, sem se preocupar se haverá amanhã, isto pouco diferença o fará. E no caso do turfe brasileiro, até entendo que alguns possam agir assim. São cada vez menores as chances de se haver um amanhã. Uma pena, pois, ja provei que temos potencial para disputar em igualdade de condições, em qualquer lugar do mundo. Basta se ter o cavalo e alguém que possa reconhecer sua verdadeira classe. O que no Brasil, não são muitos.
Acertar nunca é fácil. Depende de muitos fatores, não inerentes a sua vontade. Mesmo tentando fazer o melhor, você está sujeito ao erro. Que dirá quando às suas mãos cai algo que não deu certo?
Se você Augusto se acha apto para tal, siga em frente, meta a cara como eu fiz décadas atrás e muito boa sorte, pois, dela na atual conjuntura, você vai precisar. Mas lembro que o Frajola nunca conseguiu pegar o Piu Piu, da mesma forma, que o Coyote ao Bip-Bip, o Tom ao Jerry e o Haddad ao Bolsonaro. Tenho dito.
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