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HARAS RIO IGUASSU A PROCURA DA VELOCIDADE CLÁSSICA - Foto de Karol Loureiro

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sábado, 27 de outubro de 2018

PONTO CEGO: O DOMINIO DO PEDAÇO

Recebi a noticia que Luiz Edmundo Barbosa (leia-se Stud Capitão) e Claudio Ramos (leia-se Haras LLC) estão as voltas com problemas de saúde. Noticias pouco alvissareiras. No caso do primeiro, inclusive já está marcada para duas semanas uma liquidação total de tudo a ele relacionado com o turfe. Movel e imóvel. Uma pena, pois, o Stud Capitão, é um dos poucos que real sucesso na Gávea e que teve o privilégio de estar por trás de uns dos maiores cavalos brasileiros que vi correr, Pico Central. Aos dois, meus mais sinceros votos de pleno restabelecimento.

Nosso turfe carece de renovação. Não hã muita continuidade. Quando o titular de algums stud, por algum motivo acena com a possibilidade de se retirar, pouquissimos são aqueles que tem um descendente que assuma a sua posição. A liquidação parece ser a única possibilidade. É triste, mas real. Com a saida do Palura e do Alvarenga e a parece que certa do Stud Capitão, sinto o turfe da Gávea, enfraquecido. Uma pena, pois, o que fez o mesmo estar na posição impar em que se encontra, nestes últimos tempos, era o respeitavel número de studs médios, dos quais estes encabeçavam o pelotão.

Acredito que eu seja da faixa etária do Luiz Edmundo e do Claudio Ramos. Talvez um pouco mais jovem. E penso que o nosso turfe merecia uma renovação que a nós os mais velhos, deixasse a impressão que iria continuar por muito mais tempo. Sei que o turfe no Brasil, embora cambaleante, é eterno. Assim como o próprio Brasil, que foi capaz de aguentar a oito anos de Dilma-Temer e uma corrupção nunca antes visto na história desta galáxia. Logo, está certo que nunca será destruído, po mais que o PT e seus aceclas façam força. Outrossim, eu que presenciei os últimos anos de pujança de nossa atividade com Grande Prêmios Brasil, abarrotados de gente e com até sistema de transito monitorado pelo Detran, vejo com imensa tristeza as disputas atuais.

Hoje quando um Pico Central, um Bal a Bali ou um Flying Time aparecem, parece a aterrisagem de ETs. Vi muitos cavalos excepcionais em meus longos anos nesta atividade e passei a respeitar o cavalo brasileiro, quando do Brasil sai e pude definitivamente compara-lo ao coetano internacional. Temos menor genética, mas acredito que maior esmero. Possuímos pofissionais que conhecem a fundo seus afazeres e merecemos o lugar que oa ocupam e são responsaveis pelos dia que um dia tivemos, mas que por problemas de taxação, hoje nos afastamos cada vez mais.

38% de imposto sobre a aquisição de um PSI a se trazer para o Brasil, é para mim, um assinte a inteligência humana. Será que as outras industrias pagam este imposto para a importação de sua matéria prima? E nota-se que quando um Galileo, A. P. Indy e Distorted Humor, pintam no pedaço, evidente que algo de bastante distinto surge no horizonte. Bem escolhidos filhos destes, sobram na turma e enrriquecem nosso plantel de quem quer que seja.  Está na cara que esta é a formula para o sucesso, mas a que preço? Quem puder arcar com este ônus, irá certamente dominar o pedaço.

Mas o que ha de se fazer. Os tempos são outros. Já estive também no Maracanã com cerca de 180.000 pessoas. Hoje quando 50,000 compaecem, é tratado como uma estrondoso sucesso.