Oi Renato vi q vc colocou no seu Blog a Mandalou .
Eu fiz isso por provocação ..dado uma demora ridícula! Estranho turfe onde a JUDDMONTE fica calada e pior, o Baffert correu um cavalo deles outro dia!!!
Um cara que já foi questionado em 30 exames em não sei quantos hipódromos e que nos últimos 365 dias teve 5/6 animais medicados ..tinha que ter uma punição exemplar!
Outra ..eu se sou a JUDDMONTE dizia “quero minha taça “ caso contrário TCHAU USA! Simples assim!!! Nao condiz essa posição da JUDDMONTE com a postura ,por exemplo, anterior daquele animal nascido em 31/12 q o Principe mandou pagar todos os prêmios daqueles q competiram c ele e chegaram atrás!
Chega de bandidagem nesse mundo doido!
abraços
Linneu
Provocação ou não, eu concordo com o Linneu.
Existe um linha que nunca deve ser ultrapassada e Baffert - que admiro - já a ultrapassou em mais de uma oportunidade, valendo-se do fato de ser hoje o treinador naquele patamar, considerado até então intocável. Não acredito que esta possa ter sido a razão da vitória de seu pupilo, mas se algo foi encontrado nele, e não nos outros, é para mim, motivo mais do que suficiente para que uma punição seja decretada.
Nunca é bom para o turfe que coisas como estas aconteçam. Principalmente em uma prova da projeção mundial como o Kentucky Derby. Mas no momento que acontecem, tem que haver - como disse - uma punição exemplar e se ela é dada ao maior da profissão, apenas garante que aqueles que estão em outros patamares, ponham suas barbas de molho.
O turfe vive de sua transparência. As pessoas tem que acreditar que aquilo que seus olhos veem, retrata a mais pura verdade. Para isto, existem os exames. Logo, aquele eterno papo da pomadinha, da contaminação na comida ou em algum produto de limpeza, é bonita de se ouvir, mas tremendamente difícil de se acreditar.
É triste ver Baffert fora de um Kentucky Derby e de uma Breeders Cup a ser corrida em New York. Mas ele sabia o tamanho do risco.
Renato Gameiro