Em sua experiência de turfe, você foi capaz de ver dois pareos de graduação máxima para dois anos, serem vencidos ambos em ponta e dupla pelo mesmo proprietário com diferentes de minutos? E criados pelo mesmo criador? Muito menos ainda.
Para falar a verdade no Brasil, eu nunca tive esta oportunidade de ver. Mas nada como um dia após o outro. Quando convidamos a turma do Rio Iguassu para nossa live, nesta última segunda-feira, espreitávamos que algo semelhante poderia acontecer e creio que não estávamos errados quando conceituamos o Rio Iguasú, como a coudelaria mais importante do momento, levando-se em consideração seus resultados na Gávea em Cidade Jardim, no Tarumã, no Cristal e até nas canchas retas em provas de grupo. Ou pisamos na jaca?
E fui ainda mais longe, afirmando que tinham tudo para alargar seu sucesso, além fronteiras, aumentando seus horizontes, e que os Estados Unidos era o seu destino. Houve gente que não concordou. Mas o que há de se fazer? Quando levei Einstein inédito para os Estados Unidos, não foram poucos os que desdenharam. E quando levei Gloria de Campeão a Dubai e Hard Buck para correr o King George, queriam me enjaular em um hospício.
Mas quando você tem conhecimento e imaginação, o céu é o limite e creio que isto sobra no Rio Iguassú, neste exato momento. E o faz com filhos de Lord Marcos e Fixador, que não são bem aquilo, que consideramos sobre reprodutores consagrados. Não seria este fato de suma importância?
Parabéns a família Pelanda, um de nossos patrocinadores. Parabéns a sua equipe técnica. E volto a afirmar que os espero aqui. É uma questão apenas de tempo.