Com a Argentina e a Alemanha, inexplicavelmente fracassando, e a Inglaterra e a França, ganhando de ninguém, o Brasil, foi em minha opinião o grande vencedor desta primeira rodada.
Vocês conhecem minha aversão ao Tite. O acho um idiota que fala muito e produz pouco e que na Copa passada foi tratado como um aprendiz, pelo treinador da Bélgica, mas há de se levar em consideração, que a defesa brasileira esta jogando o fino, e que até um pombo funcionou no inicio de uma guerra, como é a Copa do Mundo.
A ladainha que está se constituindo o resultado das eleições brasileiras é que me assusta. Que houve trapaça, não há a menor dúvida, o problema é como prova-la dentro das quatro linhas, já que o VAR, no caso presente, reconhecido como código de fontes, está sendo recusado a ser entregue pelo maestro de toda esta pantomina. Aquele que na fotografia de abertura, demonstra sua tremenda preocupação de sair, que seja, até a esquina...
Pareciamos um pais maduro a se desenvolver. O que se passou nestas eleições, deixou claro que nunca pareceu ser este o objetivo atual. Logo, quando o turfe brasileiro é criticado, as pessoas esquecem que ele faz apenas parte do contexto geral que se tornou o Brasil.
Um passarinho me contou que a turma de Gávea fez uma reunião, e aprovaram muitos itens, que teoricamente irão alavancar o turfe carioca. Será? Já ouvi esta história mil e uma vezes e estou como no Brasil, alardeado quando ainda criança, como o pais do futuro, a espera.
Pena tenho apenas daqueles, que sob chuva ou sol, acampam a frente dos quartéis, a espera de uma solução, politica que não nos leve para o brejo, que cada vez se torna mais difícil de se alcançar. Não sou cristão praticante, assim sendo fica para mim muito difícil pedir que outros orem pela melhora da situação atual. Mas que da até vontade de pedir, isto dá!