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HARAS RIO IGUASSU A PROCURA DA VELOCIDADE CLÁSSICA - Foto de Karol Loureiro

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JOCKEY CLUB BRASILEIRO

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

MERCADO


 

mercado






 

VALE A PENA CONSULTAR


 

BOM DIA


Vó Adelina dizia com bastante propriedade que a ocasião fazia o ladrão, da mesma forma que você só tinha perfeita noção de com quem era casado no desquite, de seus irmãos no inventário, de seus filhos na velhice e de seus amigos nas dificuldades. 

Eu que já vivenciei algumas destas peculiaridades, penso que a nobre senhora não está de todo errada. Como acredito que não estou eu de todo errado, me negando a participar de toda e qualquer grupo de redes sociais  de amigos, com interesse comum. 

Não me entendam mal. São todas válidas, mas nenhuma me servirá, ainda mais que se participar de uma e não de outras, angariarei ainda mais gente invocada comigo. E acreditem, o número atual que tenho já me é, mais do que suficiente. Obrigado.

Tenho meu espaço, criado depois de muito suor e quem quiser saber minha opinião consulte o blog e se precisar de mais alguma coisa, consulte-se via e-mail ou WhatsApp.

No mais um bom dia para todos.

DEPOIMENTO DE UM PATROCINADOR

Conheço bem essa turma da Alvarez Marsal

Super competentes e sabem fazer o turnaround. É isso que o turfe e os clubes nossos precisam. De um projeto de turnaround

É uma ciência que envolve disciplina diligência e foco na meta. As receitas como bem apontaram são possíveis de criar. Quem acha que o turfe deve viver se aposta está ultrapassado. Claro que mundo de apostas virtual vai ajudar muito. Mas não é a única receita

Turfe é entretenimento e o público vira se oferecermos um produto de entretenimento de qualidade

Parabéns por trazer esse exemplo mesmo que de outro esporte para que abra a cabeça das pessoas que não precisamos ficar parados ou pior diminuindo de tamanho ano após ano…a virada é possível mas acreditar nisso realmente não é para todos, requer alinhamento entre os  sócios e menos egocentrismo e salvadores da pátria, é um esforço de todos envolvidos em uma nova cultura, a cultura de desempenho orçamentário e planejamento e metas de curto, médio e longo de maneira profissional…

Quem sabe um dia…

Vale destacar não ser nenhuma crítica a essa ou aquela gestão mas sim algo que deveríamos seriamente pensar em contratar, uma acessória profissional para ajudar nesse plano de turnaround e implementação dessa cultura profissional tão necessária para entregar essa virada.

Mario Barbosa
Haras Estrela Nova

 

QUANDO DOIS QUEREM, DOIS BRIGAM !

 


Entendo bem a situação. É muito difícil desagradar a maior torcida do mundo: a anti Flamengo. Logo, arrumar um pênalti aos 2 minutos de jogo, e distribuir três cartões amarelos com menos de 10 minutos, era para o time do Flamengo se mancar e ficar pianinho. Mas não, o Pedro foi lá e estragou tudo, empatando o jogo.

Ai o romeno pinçado a dedo, para garantir que um time árabe chegue a final, fez vista grossa com o cara que quase quebra ao meio o Airton Lucas e não satisfeito arrumou outro pênalti e a expulsão do Gerson, no último minuto, para garantir que no segundo tempo nada acontecesse, que pudesse mudar o script anteriormente preparado.

E o que parecia impossível derrepente se tornou realidade. Só não sei qual foi o preço e a moeda em questão. Mas sem chutar sequer uma bola a gol, o Al Hali tinha dois gols a seu favor.

Ai no segundo tempo sem Arrascaeta, era de se esperar um grande nada, mas o Victor Pereira resolver colocar uma pá de cal nas aspirações rubro-negras, antes da hora, trocando os Evertons: tirou o Ribeiro e colocou o Cebolinha. Estava na cara que levaria o terceiro como levou.

Este é o futebol que somos obrigados a viver nos dias de hoje.

Pois é, pouco emiti opiniões e palpites, antes deste mundial, pois, sentia o cheiro de peixe podre no ar. Pois sempre achei que quando dois querem dois brigam, e no Flamengo tudo estava sendo feito para se chegar rapidamente ao desastre. Como chegou...

Um grupo de amigos rubro-negros me convidaram para ver o jogo no restaurante Camila´s. Até o Bolsonaro pintou por lá. Ainda bem que não decidi ir. 

Foi um vexame? Claro que foi um vexame, não importa da forma como for conseguido. O Flamengo tem que se conscientizar que talvez tenha o melhor elenco da América do Sul, mas certamente não o melhor time.

Não seria hora dos clubes brasileiros se tocarem, que a final do mundial de clubes, tem que ser conseguida, passando-se pela semi?

SAUDADES DO RIO


 

Clásico Carlos Casares (G3) 2023 - Celestial Filly - #OjoAlDato



Clásico Guillermo Kemmis (G3) 2023 - El Porfeado - #OjoAlDato



PONTO CEGO: COISA RÁPIDA POIS A VIDA É PASSAGEIRA

Coisa rápida, tipo vapt vupt, pois a vida é passageira, mas que eu não gostaria deixar, de maneira alguma, passar a desapercebido. 

Recentemente aqui dissertei sobre a importância de duplicações em matriarcas, que vem muito aparecendo nas linhas baixas de ganhadores de grupo, pelo mundo. Citei na oportunidade dois casos acontecidos no mesmo fim de semana.Vocês devem se lembrar também, que na oportunidade afirmei que na pior das hipóteses, quando não funcionava para a pista, haveria uma boa chance de funcionar para o breeding-shed.  Pois bem, não passou muito tempo, e aqui em nossa vizinha Argentina, outro caso semelhante aconteceu, com a ganhadora de grupo este fim de semana Celestial Filly, cujo pedigree aparece a seguir, bem como o de suja mãe, foco da questão.



 Notem a presença de Crescent duplicada n parte baixa do pedigree. de Kiss Royal, que não fez dela uma craque nas pistas, mas que certamente ajudou-a a dar o primeiro passo em sua campanha no breeding-shed.

Se vocês olharem com maior atenção, verão que isto acontece em diversas oportunidades. Não digo que esteja se tornando corriqueiro. Mas, acreditem, está se tornando algo que poderá vir a ser corriqueiro. O que, em outras palavras, torna válido para mim, aquilo que defendo com frequência. Duplicações em matriarcas, mal dificilmente iria fazer.

Não seleção tanto de éguas como de machos, uma especial atenção, acho que deveria ser dada, ao número de chefes de raça e matriarcas existentes no pedigree, até pelo menos a quarta geração. Mas se preferirem boiar no oceano de mediocridade do senhor LuiZ, não deem a mínima bola e arrisquem a se manter tementes a sorte. Um dia dá.

NUNCA PERCA SEU SENSO DE HUMOR


 

"EL DERBY 2023" FORTINO TRIPLECORONADO EN CHILE, DESTRONA AL GRAN "WOLF"



Clásico Los Haras - Hipódromo de Maroñas - 4 de febrero de 2023



Clásico Manuel Quintela - Hipodromo de Maroñas - 5 de febrero de 2023



PAPO DE BOTEQUIM: O QUE FICA DA LIÇÃO

 

Já fui jovem, e como tal por algum período foi assolado também, por meus momentos de glamour, nos quais a idéia que toda autoridade, é suspeita, perniciosa, desprezível e se houvesse governo, evidentemente eu seria contra, dominou minha mente. E quando naquela época, estas suspeitas vinham a mente, a reação imediata era de mirar esta autoridade de cima abaixo e, fingir desconhecê-la, certamente negá-la e se possível destruí-la.

A simples acepção da legitimidade que uma autoridade técnica superior deveria exercer sobre si, era imediatamente apagada em sua qualidade e competência. Isto era ser jovem, na minha época. Ser rebelde e desafiar as bases, viessem ser elas quem fossem. Mas como diria Nelson Rodrigues, a juventude é uma doença, que felizmente tem cura. E esta cura se chama amadurecimento.


A gente tem plena certeza que amadureceu, quando para de discutir o sexo dos anjos, pois, chega a simples conclusão que talvez eles nem sequer o tenham, ou até existam… Este, na verdade é, o turning point de sua existência. O passar dos anos, confere a você uma luz de estrondosa vigência e como os franceses você apela, naquele celebre dizer: Tout va bien, maintenant, mas il faut se débrouiller! O que em uma tradução crassa, reflete, agora tudo vai bem, mas a gente precisa se virar!


Eu estava em Paris. O ano era de 1987. E acabara de ver Trempolino ganhar o Arco em 2'26"30, batendo o recorde, que havia sido batido no ano anterior pelo meu idolatrado Dancing Brave, em mais de um segundo e imediatamente fui trazido a uma polemica, que para mim, era uma verdadeira discussão sobre o sexo dos anjos, pois os jubilosos franceses queriam imaginar, dentro de um nacionalismo retrógrado, que o filho de Sharpen Up, era melhor cavalo que o de Lyphard. Que evidentemente na época, embora de propriedade de Prince Khalid, fora taxado, no ano anterior, de “invasor britânico”, quando de sua vitória em Longchamp. O norte-americano Trempolino, ao contrário, defendia as cores, preto e amarelo, em listras horizontais, de Paul de Moussac. Logo, era visto como francês. Puro nacionalismo barato. Puro nonsense.


E Dancing Brave tinha ainda contra si, um defeito que os jornalistas franceses, consideravam ainda mais imperdoável: ele derrotara Bering, que os franceses, em sua esquizofrenia coletiva, pensavam ser o seu novo Sea Bird. Pobres mancebos…


Por que então, isto soava para mim como uma discussão sobre o sexo dos anjos? Afinal, todos tem o direito de achar que A, possa ser melhor do que B. Eu diria que todos tem este direito, como inclusive se jogar do terraço do Empire States e acreditar que tenha uma chance de chegar ao solo, se levantar e bater a poeira. Porém, o simples fato que não haver um termo de comparação, seria como tentar vender a ideia que um KIA era muito superior a uma Ferrari, por que em uma volta de um circuito, ele ter sido mais rápido. Logo, uma discussão sobre o nada.


Desculpem, mas a imprensa francesa é assim. Dona da verdade. E assim se sentem, por que seus ancestrais, em um dia de lucidez, se irritaram com alguém que os mandou trocar o pão por bolinhos, e pescoços rolaram na Bastilha. No outono de 1987, o apix das noticias, era a discussão da validade ou não do uso de véus, entre as estudantes mulçumanas nas escolas publicas francesas, que tinham como lema, o laicismo. Logo…


Da mesma forma que uma grande carreira, não faz um cavalo, negar a superioridade de um, pelo simples fato de se sentir qual um jovem, em uma atividade de adultos, me parece, bisonha. Esta carreira pode no máximo, despertar a atenção para o mesmo. Outrossim, o que realmente o diferenciará dos demais, é a sequência de boas carreiras. Foi assim com Itajara, com Much Better e recentemente com Bal a Bali. Poucos são aqueles que possuem a luz de um Frankel a superioridade de um Flightline, que numa carreira apenas, já desvenda qualquer mistério sobre suas aptidões. E menos ainda aqueles que conseguem senti-la, antes dela se transformar, aos olhos de todos, como um possante farol, há de se haver pudor, pois, o ouvido alheio não é pinico.


O movimento da ação a todo vapor de uma Zarkava, de um Sea the Stars, de um Frankel, de um Itajara, de um Bal a Bali e desculpem a falsa modéstia de um Much Better e de uma Estrela Monarcos, aguça, nos olhos de maior experiência, esperanças de uma liberação de adrenalina, quase irracional. Mas, existem sempre aqueles que afirmam que Emerald Hill, Itajara e mesmo Bal a Bali, nunca foram testados. Que não ganharam de ninguém. Posso até concordar, todavia, levanto a possibilidade - nada remota - que a qualidade destes três citados era tão grande, que qualquer alguém, passa no confronto com eles, a ser visto como mais um ninguém.


Com Duplex aconteceu a "mesmíssima" coisa. Imediatamente os detratores do óbvio, bramiram, deixando escorrer pelas laterais da boca, a baba da inveja, que ele só ganhava fora do Brasil. E mesmo quando ele bateu a argentina Conda naquela milha em Palermo e ao mais forte campo até hoje montado para um Latino Americano em San Isidro, houveram narizes a se manter torcidos.


Vamos abandonar de uma vez por todas estes entreveros inócuos e comparações descabidas. Outro dia me perguntaram se Estrela Monarchos estaria entre os melhores cavalos de corrida que selecionei. Fiquei pasmo, com a pergunta. Não me interessa se Estrela Monarcos, possa ser melhor que Da Hoss, Much Better, Gloria de Campeão, Einstein, Hard Buck, Cara Rafaela, Sea Girl, Indian Hope ou de mais quem quer que seja. O que interessa é que todos eles, - cada um a sua época - cumpriram, com suas obrigações e desempenharam o papel do que deles era esperado. Todos me trouxeram alegria e o senso do dever cumprido. Criar uma escala de importância sobre eles, é infantil. Desculpem, é mais do que isto, é pueril…


Cavalo é individuo. Não deveria ser comparado a outro, a não a ser na disputa de uma corrida comum, em que mesmo assim, qualquer veredicto, terá que ser visto como pontual.


Nosso mercado, o brasileiro, tem que amadurecer. Temos que usar mais a cabeça que o coração. Não podemos ainda pensar qual a escola francesa que nos formou. Temos que ter em mente que cavalos como Bal a Bali e Estrela Monarchos são presentes aos olhos de todos e cabe a nos reverencia-los, nunca compara-los. Pois, o que fica são lembranças e o saldo de tudo é o que você aprende da lição.