A desculpa do preguiçoso é o mundo lá fora já estar abarrotado de gente. Para que sair da cama?
Já dizia o velho dito popular, que quem agarra a fama, deita na cama. Logo, desde sempre a cama foi elevada a um patamar acima dos demais utensílios domésticos, pela humanidade. Pois é lá que se dorme, que se ama, que você se refugia nas doenças e muitas vezes é levado depois de morto.
Decididamente devo ser um ser estranho, que preferi o turfe e a arquitetura, a medicina ou a advocacia. Logo, faz sentido meu pouco relacionamento com a cama, em se tratando de dormir. Pouco durmo - o que confesso é um grande erro - mas o que fazer a esta altura do campeonato onde o tempo se transformou no mais importante item de minha existência?
Não leio mais tanto e ainda por cima escrevo e pesquiso em demasia. CANSA, MAS DEIXA O CÉREBRO PELO MENOS, ATAREFADO.
O que fazer mais? Juro que aceito opiniões.