Houve uma época que eu achava que nosso Correio era uma das únicas coisas que funcionavam bem em nosso pais. Mas pelo que está acontecendo no momento, a gente vê, que até isto a gestão PT conseguiu implodir.
Mas como esperar uma boa gestão, elegendo para nos governar, gente despreparada em administração, como um torneiro mecânico e uma ex-terrorista? Tinha que dar, no que está dando!
Publiquei isto na minha página da Internet, e por incrivel que possa parecer a resposta foi grande e imediata. O que me sugere que muita gente deve estar com o serviço dos Correios engasgado na garganta. O PT, nem se fala... Um lembrete: com a proximidade do Natal, vai piorar.
AQUELE QUE COMANDA
NÃO NECESSARIAMENTE TEM QUE CONHECER
TODOS OS MEANDROS DAQUILO
QUE POR ELE É COMANDADO
O QUE É NECESSÁRIO A ESTE QUE COMANDA
É SABER SELECIONAR
AQUELES QUE O ASSESSORAM,
TER NOÇÃO DE COMANDO,
PEDIR O MINIMO NECESSÁRIO
E MAIS DO QUE TUDO SABER ADMINISTRAR OS EGOS.
E já está provado que tia Dilma e vovô alcoolatra não possuem conhecimento e experiência para tal. E sabem porque? Vovô pensa que tudo pode ser resolvido no papo furado. E titia pensa que cara feia faz a roda girar na direção certa. Ledo engano.
Ainda mais que gestões mantidas pelo medo ou pelo poder da corrupção, podem funcionar por algum tempo, mas não angariam respeito e com o tempo tendem a ruir. Isto é histórico.
Eu penso que o turfe brasileiro sofre deste mal, embora a grande maioria de nossos dirigentes são gente bem sucedida fora dele, e mais do que isto, de reputação a não ser contestada. Mas o amadorismo, a falta de um real conhecimento da atividade, os faz cometer erros, ou omissões, que complicam o andamento da atividade.
Volto ao caso deste Latino Americano, cujas indefinição está me incomodando.
1. Qual é a verdadeira regra?
2. Se for os ratings, que comissão - de no minimo 5 a 7 pessoas - deve estar elaborando-os?
3. Teriamos cinco a sete pessoas com esta capacidade e conhecimento?
4. se não apenas uma ou duas pessoas refletiriam a realidade?
5. Estes ratings, tem prazo de extinção? E a lucidez diz que este rating, vence na corrida seguinte.
6. Um rating teria prazo retroativo de validade? Não mais de dois meses, me parece um raciocinio equilibrado.
7. Um cavalo parado mais tempo que isto, não deveria ser considerado em atividade? Acho que sim, afinal, ele está voltando...
Sobre este ponto apelo para um detalhe. Na literatura inglesa, quando um cavalo está a 90 dias sem correr, escreve-se que ele "volta", quando detectada sua primeira inscrição. Quando se "volta", não se "está", "esteve", mas não "está". Logo qualquer rating acima de 90 dias, sem uma corrida depois, passa a ser um rating histórico com validade vencida.
Se apenas os ratings acima de 60 dias forem aceitos, como a OSAF prega, não valerá o Grande Premio do Estado do Rio de Janeiro, que assinala o lider dos três anos da geração de onde será disputada a prova?
Sobre este ponto apelo para um detalhe. Na literatura inglesa, quando um cavalo está a 90 dias sem correr, escreve-se que ele "volta", quando detectada sua primeira inscrição. Quando se "volta", não se "está", "esteve", mas não "está". Logo qualquer rating acima de 90 dias, sem uma corrida depois, passa a ser um rating histórico com validade vencida.
Se apenas os ratings acima de 60 dias forem aceitos, como a OSAF prega, não valerá o Grande Premio do Estado do Rio de Janeiro, que assinala o lider dos três anos da geração de onde será disputada a prova?
8. Se a regra vier a ser uma disputa de seletiva, uma no Rio e outra em São Paulo?
9. Ou a combinação de resultados em provas de grupo disputadas nos últimos 60 dias - e seus ratings - da milha para a milha e um quarto, com uma seletiva seriam a melhor solução de dividir responsabilidades?
Volto a repetir, se a idéia for a de ratings, que sejam determinados em provas dentro de um período cerca da prova a ser disputada. Vejam vocês a final da Copa do Brasil. Santos e Palmeiras, vem caindo no campeonato brasileiro a olhos vistos. O rating de ambos hoje não é mais o que tinham a 40 dias atrás. Que dirá seis meses. E um deles será o Campeão da Copa Brasil com direito a participação na Libertadores.
Sei que estes comentários podem soar como um pizão no calo de alguém. Não é. Precisamos ter regras, mas regras que sejam coerentes com a realidade do mundo que nos envolve. Principalmente tendo como exemplos maiores, os turfes de maior desenvolvimento.
Sei que estes comentários podem soar como um pizão no calo de alguém. Não é. Precisamos ter regras, mas regras que sejam coerentes com a realidade do mundo que nos envolve. Principalmente tendo como exemplos maiores, os turfes de maior desenvolvimento.
A resposta me parece simples. JOGO SEM REGRA É PELADA. Tendo uma regra bem definida, entra no jogo aquele que assim se o quiser. Mas deixar a dúvida, desculpem mas me incomoda.