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sexta-feira, 1 de abril de 2016

PONTO CEGO: PRECISAMOS INOVAÇÕES


A recente vitória de Bobby's Kitten em uma listed em Cork, apenas corrobora o respeito que tenho pelos Ramseys, tipos vistos por muitos, como cowboys - middle est - mas que para mim, independente do sotaque que exalam, não é de hoje que estão dando aulas de como explorar a atividade em todos os seus sentidos. Eles e este fenômeno para a grama que descobriram em Kitten's Joy. Tenho sotaque por aqui, e sei como isto conta nas mentes pouco abertas de alguns norte-americanos, outrossim, os Remseys embora falem com sotaque, não pensam com sotaque.

Eles, inovaram o sistema de apariçõees em meetings nos Estados Unidos, tomando de roldão vários dos mesmos e se dando ao luxo de atravessar o oceano, anualmente, para tornarem-se figuras sempre presentes no meeting de Royal Ascot. É um projeto familiar que funciona e que parece trazer muita alegria aos que dele participam.

O interessante, para nós, em relação a Bobby's Kiten está no fato de sua segunda mãe ser uma irmã materna de Wild Event e sua terceira de Theatrical - o pai da segunda mãe de Adriano. E também, porque não deixar passar em branco, que a mãe deste norte-americano, ser Forestry um reprodutor hoje sediado, de forma definitiva, no Brasil.

Não foi ontem ou anteontem que defendi que um cruzamento de Adriano com filhas de Wild Event possa vir a funcionar. Esta postura evidenciará, uma duplicação em Tree of knowledge, que considero mais do que apenas interessante. A classificaria de providencial. E creio que isto possa aumentar ainda mais o poder ofensivo do Santa Maria de Araras e no minimo, mal não há de fazer.

Quem estuda cruzamentos, já notou que Kitten's Joy, funciona bem com éguas que tragam algo de Roberto em seus pedigrees. Coisa que Bobby's Kitten não tem. O que ele tem é aquela duplicação em somethingroyal, que sempre funciona e 11 linhas de alguém que foi importante na revolução genética norte-americana, Bull Dog, por oito distintos mensageiros, sendo três machos e cinco fêmeas.

Penso que os grandes haras brasileiros, deveriam esperimentar esta vereda. Temos um perfil de grama e fundo, porque não trazer para iniciar campanha na Europa, um produto seu, que tenha um físico, que condiga com o que o turfe europeu necessita? O mesmo defendo, em relação aos Estados Unidos e acredito que a experiência de Einstein tenha provado, até aos mais céticos, não ser uma empreitada impossível, se ele for bem escolhido e colocado no lugar que deva ser colocado.

O mesmo digo em relação a Argentina e Uruguai, dois outros centros, que deveríamos explorar com mais frequência e aproveito o final deste para publicar um email que recebi, e que para mim retrata muito bem esta questão, pois, igualmente é minha preocupação.

Bom dia Renato,

Esse é um pensamento que não me sai da cabeça frente ao momento que turfe Brasileiro a um bom tempo. Boa parte de nossas importações, definitivas ou não, são oriundas dos Estados Unidos, onde a pista de areia é muito bem valorizada. Ou seja, estamos importando matrizes e garanhões moldados ao Dirt e seus filhos, se quiserem visar as provas com maior dotação em nosso calendário, se vêem obrigados a correr (e tentar ser bom) na pista de grama para justificar o investimento feito em seus pais. Além disso, uma boa parcela de nossas escassas exportações também são direcionadas aos Estados Unidos. Por isso te pergunto: Qual o problema de termos provas clássicas com uma dotação compatível com a ofertada para a pista de grama? Veja bem, eu não estou dizendo que os GPs Brasil, Suckow, Presidente da República e outros devem passar a ser corridos na areia. O meu questionamento é porque também não temos provas desse quilate na pista de areia? Hoje estamos perdendo bons corredores para Maronas e um dos motivos é que se o cavalo é bom na areia ele simplesmente não tem uma prova clássica com dotação atrativa para permanecer no Brasil. Qual o problema de nossos dirigentes com a pista de areia?

Grande abraço,  
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Marcos Henrique Barreta