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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

PAPO DE BOTEQUIM. AINDA SOBRE A ONDA DE DEBILIDADE MENTAL QUE SE PROPAGA EM NOSSA ATIVIDADE

Talvez eu não tenha a capacidade de me fazer entender em um situação óbvia, Mas quando algo está a sua frente, você pode tocar, entender ou não, concordar ou não, são premissas válidas, a qualquer ser humano interessado na questão. Contudo limitar o seu raciocinio ao ponto mais baixo, que aquilo simplesmente não existe, por estar acima de seu conhecimento é a isto que denomino uma debilidade mental. La Fontaine explicava de forma mais educada em sua fábula, sobre a raposa e as uvas. Você pode batizar a situação da forma que melhor lhe agradar, como fez a raposa. Reconhece-la como exceção, ve-la como um milagre da natureza, cita-la como exdruxula, enfim classificá-la até como um aborto, porém, tem que ter a descência de aceitar que ela existe. Esta lá pendurada e longe de seu acesso. Não querer aceitar o fato, é a fuga do cego que não quer ver. Ter medo de enfrentar a situação, ai parte para coisas que foram escritas, 100 anos atrás num almanaque qualquer, quando as situações se mostraravam distintas.

Diria que Bolt é o primeiro velocista na face da terra com físico de maratonista. Isto invalida a sua existência ou a grandiosidade de seus feitos? Eu diria que não, já que Northern Dancer foi o primeiro transmissor de stamina, com um físico de velocista. Como explicar? Não sei, o que sei é que a turma do Kenya e da Etiopia tem um fisico raquitico e ganham todas as provas de fundo. e agora não são mais os compactos em músculo, que o fazem entre os sprinters.

Eu por exemplo, vejo Tesio, como o maior criador nascido na terra. Posso estar errado, e até exercendo a minha capacidade de exagerar.  Que não é pequena...Todavia, que algo, ele sabia, sabia. E não era por que dizia, repetindo como um papagaio, o que fulano ou cicrano disse ou escreveu. Eram por seus resultados alcançados em pista. Imaginem criar um Nearco, um Ribot, um Donatello e um Cavaliere d'Arpino. Como diria a personagem da novela, não é bolinho não! Todavia, ele viveu uma realidade que não é a nossa. Foi a sua realidade, e ele a manejou com extrema maestria. Em seu período de existência, foi o maior. Mas a sua criação após isto não prosperou, pois, ele era o cérebro da mesma. Como não prosperou a de Lord derby.

Na era Tesio, era comum se aceitar a transmissão linear, não só porque o conhecimento da genética não estava tão avançado, mas pelo simples fato dela acontecer a frente de todos. Poucos reprdutores e uma diferença muita grande entre os investimentos dos criadores, determinaram a supremacia de certas linhas. Exemplos são multiplos e eu aqui apresentei em uma outra nota. Inclusive com os desaparecidos Fairway e Tourbillon. Não vou repeti-los. O que Tesio sacou, é que a longevilidade destes segmentos, que viviam da força linear, se extinguiam com o passar do tempo. Para ele num período máximo de três gerações. Era o famoso exemplo da lêmpada que citava, como incapaz de gerar luz, quando estava queimada. 

Daí a necessidade de introdução de outras linhas que revigorassem aquilo que estava se tornando fraco. Outrossim, ele nunca deixou de aceitar o fato que a transmissão linear, de tribos, existia. Afinal. êle para débil mental, não servia... Como não conseguia explica-la, fez o que toda a pessoa inteligente deveria fazer,  aceitar e partir para o passo seguinte, o de reaver uma classe existente, a um preço mais compensador, quando a mesma estivesse se extinguindo. Esta é a atitude daquele que quer acertar e nãopode gastar milhões, Não a negativa daqueles leitores de almanaques, que não sabendo como explicar uma situação, simplesmente as negam a aceita-las como existentes. Usam termos genéticos, esquecendo-se do fundamental. A genética nunca foi uma ciência exata. Ou passou a ser e ninguém me contou?

Eu não compreendo muitas coisas no turfe. Certamente é por isto que pesquiso. Outrossim, mesmo assim, muitas vezes, não encontro uma resposta, o que não inviabiliza a existência de uma pergunta. Eu simplesmente não sou a pessoa a resolver aquele problema. Apenas seleciono avalos de corrida que correm, e muito... 

Sou um defensor das linhas maternas e suas transmissões lineares. Ou será que elas não são lineares, também? Uma Pretty Polly, uma Chelandry, parecem que não perdem aquela luz. Talvez, auxiliadas por certos reprodutores. Talvez, não, digo certamente. Logo, não serei eu a querer provar aquilo que Tesio respeitava, mas nunca explicou o porque. Foi com ele para o tumulo. Talvez soubesse e preferiu manter para si, talvez não soubesse. 

Northern Dancer-Sadlers Wells-Galileo criam uma situação onde pelo menos deva haver de sua parte a suspeita de uma transmissão linear. E se Fankel colar, como está parecendo, ficará dificil para alguns explicar, aquilo que eu acho fácil de entender: dominância. Volto a repetir, espero que alguém refute este pensamento. Outrossim, seria minimamente necessário esta pessoa comparecer com subsídios tecnicos que provem que existe uma outra razão para isto ter acontecido, que não uma transmissão de pai para filho. A mesma que você reconhece, se tiver algum tutano, nas linhas maternas. Só que de mãe para mãe. Esqueçam os cromossomas A, B, ou C, e suas nomeclaturas genéticas e tentem humildemente levar em consideração este fator de suma importância na lei do desenvolvimento e da sobrevivênvia das raças: dominância.

Durante a história, dominâncias regeram os destinos do mundo e da humanidade, seja no campo das guerras, financeiro ou mesmo genético. O mais forte, tem a chance maior de sobreviver no confronto com o mais fraco. Mas David ganhou de Golias, bramiria o leitor de almanaque? Mas só na Biblia, o livro que conta com o maior número de coisas inexplicáveis do mundo. Só que com o tempo o forte se enfraquece, e outras dominâncias se fazem presentes. Afinal, quantos impérios dominaram o mundo? Quantos sobraram? Quantos hoje fazem parte do terceiro mundo?

Há uma corrente de estudiosos que afirma que a dominância de Bold Ruler e Princequillo, era tanta, a seu tempo, que criou seres hibridos - detentores de tanta qualidade - mas incapazes de transmitir a geração seguinte, toda esta pujança. É uma interessante questão que tem resposta na não exata ciência que é a genética. Secretariat seria o maior exemplo. Eu não repudio, nem abraço a questão. Observo, e vejo que hoje os imbreeds em Secretariat a partir da quarta geração são frequentes nos pedigrees do ganhadores das provas de grupo. E mais do que isto, que as duplicações em sua mãe, Somethingroyal com a interviniência de seus irmãos Sir Ivor e The Bridge, na equação genética, estão funcionando mundo bem, não apenas na pista como fora dela, no breeding-shed. Assim, esta é a minha forma de lidar com a questão. Aproveitando-me do que melhor ela tenha a lhe dar. Não quero redescobrir a pólvora.

Outro fator por mim, não comentado, pois, é tão visível e compreensivo, mesmo para os menos dotados de conhecimentos, é da existência dos sires of sires. Alguém duvidaria da capacidade de certos reprodutores, produzirem machos que vão lá e dão também a conta do recado? Olhem Northern Dancer e Vaguely Noble. Talvez o segundo tenha sido melhor até em pista que o primeiro, mas quem teve a capacidade de produzir filhos que continuassem a existência de sua tribo? O chamado efeito dos sire os sires, nada mais é do que uma transmissão linear de pai para filho. Ou será que existe a confluência de Marte com Jupiter, em toda esta questão?

Ai um filho de um sire of sires, não se torna contundente como pai. Termina ali aquilo que se entende por tranmissão linear. Mas se ela vai lá, e dá conta do seu recado, pode ter havido então uma transmissão linear, evidentemente que auxiliada pela mães. Mas estas mesmas mães não fazem a descendência de Hyperion ou Tourbillon, ir para frente. Porque? Birra? Promessa? Nada disto. Porque s referidas tribos perderam a sua força. Fracassaram na tarefa de sobreviver.

Temos que aceitar até o que não entendemos, principalmente se uma prova cabal de existência, estiver a nossa frente. É isto que nos difere dos macacos. Diria que uma derrota de 7x1 em uma semi final de uma Copa do Mundo, sofrida pelo pais que é sede da competição, talvez não volte a acontecer. A não ser que a disputa seja levada a efeito nas Ilhas Fiji e o esquadrão local consiga chegar as semi-finais. Nunca se sabe... Mas que ela existiu no Brasil, existiu. Eu vi, só não sei explicar. Ou quem sabe talvez saiba... Sei lá...

Se o que digo, escrevo e defendo, não é aceito por uma gama de pessoas que se "acham" preparadas, por lerem almanaques, paciência. Aconcelharia uma mudança de canal.  Agora não me venham com aquela lenga-lenga de pobreza de espirito e desclassificação de dabate. Desculpem a aqueles que assim não o pensam, mas debater a existência de algo que está a sua frente, só será profíqua, se a existência desta discução tiver como base, a prévia aceitação da existencia deste algo. Caso contrário, é pura perda de tempo, pois, estariamos discutindo por algo que não existe. Como o sexo dos anjos. Ou as não pedaladas de dona Dilma.

Logo, aos propagadores do que os almanaques publicaram, eu desejo uma boa sorte, pois, certamente dela irão precisar, se a idéia e se ganhar grandes carreiras, não apenas treinar proprietários com palavras dificeis e termos complexos.