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domingo, 4 de dezembro de 2016

PEQUENO PAPO DE BOTEQUIM: A OCASIÃO FAZ O ESPERTALHÃO

Outro dia deixei claro, aqui mesmo, de que forma a raça humana foi formada. Se viemos dos macacos, de uma célula mater ou simplesmente fomos esculpidos em barro, à imagem do escultor, não me interessa. Na verdade interessaria, mais não me sinto capaz de descobrir a razão. E ademais tenho 66 anos e já não dá mais tempo para tentar descobrir a ordem natural das coisas. O que realmente me interessa, é que tudo no mundo que tem vida, seja humana, animal ou vegetal, apresenta uma forma de reprodução consolidada. Sólida, o acasalamento.

Eu que sou um Tesiano confesso, do cabelo ao dedão do pé, e acredito que quando o útero é fecundado, você tem o craque ou não, pois,sua equação genética já foi gravada naquele ser que tem inicio em sua vida: o feto. Mas para que o útero seja fecundado, é necessária a ação de um esperma, masculino, pois, o feto não é desafeto.

Resta saber como fazê-lo. Eu acredito que nada suplanta a forma natural de acasalamento. E explico. Quando o cavalo sobe na égua, e ejacula, as chances de seu melhor esperma ser o primeiro a chegar no útero da égua, cresce. Se não o melhor, o mais veloz. Se não o mais veloz, o com maior resistência. Enfim, algo de positivo, aquele que fecundou o útero, deve ter. Agora se o reprodutor não tem a capacidade de transmitir classe, eu diria que aquele que primeiro chega ao útero da égua, é o menos pior. Em qualquer situação, o que primeiro chega, é o que fez por merecimento.

Logo, penso que o acasalamento pelo metodo natural, seja a melhor solução. mas hoje isto está se tornando mais raro. A ganância do faturamento com reprodutores cobrindo mais de 250 éguas em uma temporada, exige uma ajuda "cientifica". O reprodutor sobe na égua, e o excedente de sua ejaculação, é dividido e passado a outras éguas. Estariam estes espermas credenciados a fecundar que quer que seja? Eu penso que necessariamente, não.

Mas se são necessárias mais de 250 saltos - imaginando que o reprodutor encha todas as suas éguas em seu primeiro salto, se torna impossível - na opinião de alguns - se aplicar o metodo normal. No Brasil, não haveria a primera vista a necessidade de se usar o método "cientifico". Poucos são os reprodutores que se servem de mais de 100 éguas. O número médio são 20 éguas, acredito eu. Mas se a oportunidade faz o ladrão, faz também o espertalhão. Frase de Adelina Gameiro, que nem sabia da existência de um senhor chamado Lula. Tem haras no brasil, que sediando reprodutor sindicalizado, cobre a sua reprodutora em metodo natural, e se utiliza do processo "cientifico" para encher as éguas dos outros.

Não vem aqui acusação a quem quer que seja, mas empregados comentam e os desempregados mais ainda. Eu caracterizo isto como a oportunidade que faz o espertalhão. Um abuso à confiança alheia. Enfim, sou contra e não vai ser agora, no ocaso de minha existência, que alguém vai me convencer do contrário.

Em Lexington, as coberturas por lei devem ser filmadas. No meu tempo era, embora eu acompanhasse todas as éguas que viajavam para ser cobertas, pois, o seguro morreu de velho, e Lexington não é o lugar que muito tenha o que se fazer.

Pode ser antidiluviano, arqueológico, primata, ou o nome que os leitores quizerem dar, o que defendo aqui, mas eu prefiro que um reprodutor tenha um número reduzido de éguas, a ter que dividir o seu semen, para coberturas a frio. Uma questão de quem acredita na lei natural das coisas.