Com um juros de quase 500% ao ano, para que um banco, que distribui cartões de crédito como se fossem biscoitos, quer investidores? Se ele tem os fundos suficientes - e nosso sistema bancário é uns dos maiores do planeta - para bancar estes cartões de credito e receber mensalmente uma exorbitância de juros, para que se preocupar com investimentos a longo prazo, mesmo do exterior. Este malefico processo incitado por Lula e seus aceclas endividou uma população. E assim o Brasil passou a ser um pais de curto prazo. Investir no Brasil a longo prazo, além de incerto não é negócio para nossos bancos. Eles são os primeiros a desmotivar o processo, que é oneroso e letárgico para o investidor estrangeiro.
No Japão os maiores investidores do turfe, são os fundos monetários. Nos Estados Unidos, eles não são os maiores, mas são igualmente importantes. E investir em cavalos é coisa para médio e longo prazo de retorno, se houver retorno. Quem quizer retorno imediata, sugiro o atacado. Qual no Brasil, é o presidente e banco que tem cavalos de corrida. Talvez, apenas a familia Coutinho Nogueira, importante acionista do Itau.
A familia Steinbruch, talvez seja uma das únicas que criam e tem cavalos de corrida, petencentes a nosso mais forte patamar de industria. Onde estariam os outros presidentes de industrias? Jogando tenis? Pescando em mar alto?
UM PAIS SE REMONTA EM MESES.
NO MÁXIMO EM ANOS
NUNCA EM DÉCADAS
ISTO NO CASO DE UMA BOMBA ATÔMICA
Em 2001 acompanhei a reunião do FED com interesse, pois, os Estados Unidos passava por sua pior crise financeira. A economia mundial era um reino desolado. Seu rei, os Estados Unidos parecia mortalmente ferido e as terras dependentes dele, inférteis. A razão parecia a incapacidade norte-americana em lidar com a crise. Mas lidou, a venceu, e o rei está de volta, mais faminto do que nunca.
No Brasil a disfuncionalidade do credito, inventado pelo Lula e seus aceclas é a razão da atual queda do sistema financeiro. E esta queda afeta o turfe, pois, inibe o nosso investidor que ao contrário do investidor norte.americano não procura os pontos fracos da crise, ataca-los e ganhar com isto muito dinheiro. Ele ao contrário, se retrai qual um caramujo.
Tão importante como montar nosso parque de reprodutores e nosso rebanho de éguas, é igualmente renovar nosso grupo de investidores. Qual o mercado que pode sobreviver sem eles? O brasileiro, não bebe, o que o norte-americano, ou o russo e o irlandes, bebem, Outrossim, temos hoje uma força incomum no império das bebidas no mundo. Como explicar? Será que o Lula consome o excedente?
Porque isto não poderia acontecer em nosso turfe? Madição? Praga?