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HARAS ERALDO PALMERINI a casa de Lionel the Best (foto de Paula Bezerra Jr), Jet Lag, Estupenda de Mais, Hotaru, etc...

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HARAS RIO IGUASSU A PROCURA DA VELOCIDADE CLÁSSICA - Foto de Karol Loureiro

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HARAS OLD FRIENDS, vendendo diretamente toda a sua geração

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STUD YELLOW RIVER - Criando para correr

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

PONTO CEGO. O SEIS PELO MEIA DUZIA

Estamos as vesperas de mais uma vendas em Keeneland, e sinto que os investidores brasileiros se encontram em um estado de choque letargico. Estão paralisados no tempo e no espaço. Absortos pelo que acontece no turfe e no Brasil. Nada os empolga a investir. Nada os faz ver que trazendo algo superior, suas chances de ganhar no Brasil e depois exportar, se tornam maiores.

Senhores, os hisoriadores sempre defenderam a tese, que é nas guerras que se formam as grandes fortunas. Quem raciocina e investir, durante um período de crise, dominará a questão e quando esta crise passar, ele estará numa posição invejável dentro do mercado. Mas haverá mercado? Perguntará o cético. Sim, sempre haverá, responderá o realista. Pelo simples fato de nada ser eterno neste mundo. Nem a crise.

Mas como investirmos, se as quedas de compras de Natal cairam 9,1%, isto descontada a inflação. Foi uma queda superior a do ano passado que chegou aos 8,7%. Mas porque cargas de água, uso o Natal como exemplo? Porque faça chuva ou faça sol, o brasileiro comemora o Natal. Eu diria que é uma festa tão importante como o Carnaval, para nós. Diferentes propositos. Enquanto mo Carnaval, o brasileiro estravaza suas alegrias e recalques, no Natal se confraterniza com os seus e troca em termos de presentes, o seis, pelo meia-duzia. E todos saem na fotografia, sorridentes.

Estamos em queda, como nação e como turfe, isto é a verdade nua e crua. Sem subterfujos. E se medidas austeras estão permeando a atual administração brasileira em Brasilia, algo semelhante tem que ser feito em nosso turfe, principalmente em Cidade Jardim, 

Temos que economizar em um ponto e investirmos em outro. E a maior inversão de qualquer espetaculo, é feita na contratação dos artistas. Celebrar uma obra, até em um maloca, ou mesmo na praia, pode ser feita. Mas sem os bons artistas, o espetáculo pouco a pouco, perde o interesse do publico e consequentemente dos investidores. Se nos shoppings as lojas fecham, no turfe os proprietarios e criadores, se acabam.

Se todo criador colocar sua mão na consciência, verá que foi aquela égua importada foi a que fez a real diferença em seu projeto. Não  se pode, sequer imaginar, que uma Ghadeer seja do mesmo nivel que uma Nureuev, e que as Galileos importadas, nada darão de útil no Brasil. É inconcebivel sequer supor. Evidente que somos ainda um turfe, que alguém tem que ganhar. Até os pouco recomendáveis, se não houverem outros adversários. Logo, aqueles que genéticamente  se impuseram num centro de maior envergadura, deverão se impor, aqui.

Mas será isto que queremos? Ganhar do ninguém? Tirar doce da mão de uma criança de três anos de idade? Bater no anão entrevado? Ou  espancar o cego de muletas? Não vejo esporte sem competividade. Para nim, ele simplesmente não se sustenta através do tempo. Quem, em sã consciência paga pelo ingresso de um jogo de tennis, entre o número 312 do ranking, contra o 515?

O endividamento do consumidor, - instituido pelo credito irresponsável concedido a partir do governo Lula - a atual escassez de crédito com a alta dos juros, são as razões desta queda de vendas, No turfe, a defasagem do valor dos prêmios, o não pagamento dos mesmos e o aumenro do custo de qualquer operação, fizeram o turfe enveredar por um caminho perigoso. Não um caminho sem volta, mas em descida ingrime. E só hºa uma forma de evitar o desastre, inicialmente usar os freios e depois, dar meia volta.

Como resolver a situação? O governo tomou as suas medidas. Nós temos que tomar as nossas. Temos que voltar a pagar premios, premiar mais condignamente a proprietarios e profissionais e criar uma forma de diminuição de custos, yalvez via as Associações.

Cada um deve dar a sua contribuição. A minha é tentar trazer para o Brasil, uma genética melhor. A dos dirigentes melhorar os prêmios e paga-los em dia. Dos profissionais, diminuir seus custos e maximizar a qualidade de seu serviço. Se todos caminharmos, numa mesma direção, estaremos estabelecendo uma passeata. Se cada um for numa direção, intitunalizaremos um novo governo Dilma e a gente sabe exatamente onde isto nos levará