SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
PONTO CEGO. OS HARAS BRASILEIROS
Criar cavalos de corrida no Brasil, se tornou um desafio, e creio que aquele que o faz, merece de mim todo o respeito. Sou dos poucos, que pecorro, por mais de uma vez, em um ano, os haras do sul do pais. E o faço não só na obrigação de descobrir novos valores, como também, para sentir como vão indo as coisas, naqueles que são a base desta atividade.
Não sleção, acabo por ficar com os nove ou dez elementos em minha short list, mas isto de maneira alguma que obriga a alguém a pensar que só temos a capacidade de criar um pequeno número de cavalos que fisicamente nada devem ao coetaneo além fronteiras. Pois, existem os que eu não vi, os reservados e aqueles que por algum motivo não me agradaram por pedigree.
Mantenho um controlhe sobre o que cada um cria, e o faço tendo em vista aquele que considero o único parâmetro válido para o brasil, que são as provas de grupo.
Apenas 51 estabelecimentos de cria, na história de porvas graduadas que teve o seu inicio, apenas na temporada de 1974, conseguiram até aqui produzir dez ou mais hanhadores de grupo. Dos ainda em atividade, apenas quatro produziram até aqui mais de 50 individuias ganhadores de grupo, como pode ser visto na tabela que se segue.
Estão se fechando mais haras do que se abrindo, e o pior, este abandono do campo de batalha, está se dando de cima para baixo. O que com certeza não é nada conveniente. Mas como diria vó Adelina, enquanto houver vida, haverá esperança.