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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

PONTO CEGO: COMO CORRE PAINT NAIF


Eu já perdi as contas do número de lugares que morei, pelo menos três meses. E em todos achei o que interessante este local tinha e nunca coloquei um a frente de outro. Cada um deles me deu algo. Na Europa morei em Paris e Chantilly. Nos Estados Unidos, em Washington, New York, Lexington, Hallandale Beach e Chicago. E no Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, São Luiz e Fortaleza. Logo, não dá pata ter bairrismo ou nacionalismo.

Soube no Faustão que São Paulo é a segunda cidade no mundo, em número de restaurantes, perdendo apenas para New York. Eu vivi nas duas cidades e aprendi o que é viver numa grande metropole. Mas não as comparo, pois, as duas tem seus encantos particulares.

Este mesmo nível de raciocinio você tem em relação a cavalos de corrida. Não tem como você escolher entre Northern Dancer, Mr. Prospector e Seattle Slew. Cada um tem seu encanto. Resta a nós usufruir de cada um.

E aquilo que penso sobre os treinadores não respeitarem os pedigrees com que trabalham. O cavalo tem que subir a escada na marra, mesmo que não tenha stamina para passar do meio da escada. Quando se chega a conclusão que ele dali não passa, voltasse, naquele famoso efeito sanfona. Isto não é apenas uma caracteristica utilizada por um treinador médio. O é também, em relação aos maiores nomes de nosso mercado. Assim como em grande parte, dos profissionais norte-americanos.

Falei de um cavalo chamado Frisson, que acaba de passar por isto. Vai ter que voltar a milha  ou provas de meia distância. Ai eu pergunto, e Paint Naif? Amigos, inimigos e aqueles que não tem ainda uma ideia sobre mim, este cavalo pitou ser uma máquina. Refrasiando, ele é uma máquina. Correu dos 1,000 aos 2,400 metros, mas se vocês repararem no tempo que meteu, com cerca móvel de 3 metros e corrido quieto de trás? Eu vi o video, depois que o Aluizio Ribeiro me ligou, impressionado. Discutimos o assunto, pois, tivemos experientes recentes de Drollig e Empavado. Mas voltando a Paint Naif, atentem que suas melhores performances foram em provas de distâncias limitadas. Mesmo sendo ele um cavalo que gosta de correr na última colocação. Das nove carreiras que ganhou em sua longa carreira de 23 apresentações, oito foram da milha para baixo. As quatro vezes que foi levado a disputar provas na milha e meia, só conseguiu entrar no placar - quato lugar - uma só vez. O que isto sugere? Seria inteligente continuar tentando?

Aceito que seu pedigree pudesse sugerir que ele fosse um cavalo staminado. Afinal um elemento filho de Crimson Tide, numa filha de Royal Charger, a distância não parece ser o problema. Ademais que conheço bem sua linha materna. Selecionei sua segunda mãe, Point de Mire, uma égua que levada a pista mostrou classe nos 2,000 metros e tinha um pedigree staminado, já que seu pai era Sunshine Forever (Turf Classic International Stakes -2,400m), numa mãe Assert (Irish Derby-2400m). Mas ele é, em minha humilde opinião, é um extraordinário sprinter miler. O Aluizio é da mesma opinião. Espero que suas conexões tenham depois de muitas tentativas, chegado a mesma conclusão.

E ai fica a pergunta? Teria sido um erro levar Paint Naif à distância? Eu diria que a principio não. Mas no momento que ele não reeditou no mesmo nivel, performances em provas de distância, como havia feito em provas que exigiam velocidade, era para ser trazido de volta e a partir dai, ser explorado em distâncias como a de 1,400m que ele acaba de vencer de maneira brilhante.

A capacidade de realizar o prejuízo, o faz chegar mais cedo a um futuro sucesso. Como diria vó Adelina, isto é mais velho do que andar para frente!