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domingo, 29 de janeiro de 2017

PONTO CEGO: QUANDO VAMOS VOLTAR A EXPORTAR?

Somos um país corrupto? Desculpem a franqueza, mas tenho a impressão que sim. Pelo menos é o que mostra a pesquisa levada a efeito pela organização Transparência Iinternacional, um orgão não governamental, que pesquisando 179 paises, descobriu que o Brasil está na 79 colocação, atrás de Tunisia, Uruguay, Chile, Senegal e Kuwait e no mesmo nível - levando-se em conta as grandes potências - de India e China. Nova Zelândia, Dinamarca, Finlândia e Suécia, foram considerados os paises menos corruptos e Somália levou o titulo maior.

A Lava Jato, freou nossa queda. Mas so freiou, não a estancou. E só espero que esta delação da Odebretch vá para a frente, pois, a morte de Teori, faz muita gente no Planalto torcer, para que o sorteio de quem vai substituí-lo recaia em mãos "mui amigas" como as de Levandoswki ou Tóffoli. E assim tudo virar, novamente, em uma grande pizza.

Mais um legado do PT, de Lula e Dilma Roussef. Realmente uma Perda Total. Não sei porque, mas sempre que me lembro de corrupção, imediatamente uma imagem do Brasil vem à minha mente. Mas o Brasil, não é apenas sinônimo de corrupção. São Paulo fez anirversário. Grande cidade, que se tornou metropole depois de o Rio de Janeiro deixou de ser Distrito Federal. O Rio passou a ser um Resort de Luxo, e quem pensar diferente vai ter que apelar para bairrismo. E quem se vale do bairrísmo, para defender ou justificar qualquer posição assumida, espõe um atraso em seu desenvolimento mental e psiquico, de proporções abissais! Vejam como isto é verdade.

Tudo de Lula e Dilma foi baseado na mentira, a que o governo Trump passou a denominar, recentemente, de "fatos alternativos". E vocês sabem onde tudo terminou. Como terminará o reinado Trump. Provavelmente antes da hora. Por isto não podemos deixar nos enganar que em Cidade Jardim haja uma tendência de justificativas com "fatos alternativos". Existe uma má administração, que volto a repetir, não é privilégio apenas da atual diretoria. E algo que vem se arrastando a anos. O alarme foi dado a mais de uma década.

São Paulo hoje é a Cidade número 1 não só no Brasil. Diria que na América do Sul. Sem as belezas do Rio de Janeiro nem o charme de Buenos Aires, São Paulo é uma cidade poderosa e eficaz. Diria que se o Rio de Janeiro tem algo de Miami, Buenos Aires certamente o terá de Paris, e creio que São Paulo é a coisa mais semelhante a New York que temos na América do Sul. Porque então Cidade Jardim se encontra no estado em que se encontra. Será que o paulista não gosta de turfe? Dinheiro, não me parece o seu maior problema.

Em termo de bairrismo o paulista é mais assiduo a esta questão, que o carioca. Ama sua cidade, não aceita comparações e tem no parque do Ibirapuera o mesmo jubilo que o nova-yorkino tem pelo Central Park. Guardadas as devidas proporções, acho até válido. O que eu acho bárbaro. Mas hoje qualquer comparação entre Gávea e Cidade Jardim pende para o hipódromo carioca. Os mais fortes proprietários, criadores e profissionais, lá hoje militam e é da disputa que a gente percebe, a qualidade. Quando esta cessa, e alguém prevalesce, há uma tendência de inércia no ar.

Teriamos que ter este mesmo jubilo pelo reprodutor nacional, que vai lá fora, quando ainda corredor, e com todas as chances contra, desbanca o coetaneo do hemisfério norte. E porque? Porque está cada vez mais dificil ir lá. Quanto mais ter sucesso. Mas estes entraves entabelecidos pelo governo brasileiro e a falta de insentivo de importações, está, a meu ver, matando o nosso cavalo.

Serei repetitivo, para se virar a nesa, é necessário que isto seja feito, enquanto houver mesa. E o que vejo na Prefeitura atual de São Paulo, é um Doria, fazendo as coisas acontecerem. E como nada acontece em cidade Jardim, tenho medo do que o Doria, possa vir a aprontar. E o pior: cheio de razão!

Temos que demonstrar um objetivo. Anos atrás, ele era vir aos Estados Unidos, ganhar e vender seu cavalo. Foi assim com Pico Central e com as sidicalizações de Siphon e Sandpit. Porque não voltamos a ter o mesmo objetivo? Somos um pais de grandes empreendedores e não vejo desdouro algum em se tentar. mas parece que as coisas estão se estagnando. Aplaudo ao proprietario que mantém seu cavalo em Cidade Jardim. Não interessa as razões, esta é a única forma de não se fechar o hipódromo, como aconteceu na Colômbia. Mas o que deixamos de fazer ai, reflete-se aqui.

Este ano, foi o pior que tivemos, acredito que de nossa história de interação com os Estados Unidos. Apenas um ganhador de grupo 3, contra dois ganhadores de graduação máxima do Chile e três cavalos argentinos, ganhadores de grupo 3. Alguém, poderia ressaltar, mas estamos ainda mehlores que o Uruguay e o Peru. E quem se contenta em ser apenas melhor que o Uruguay e o Peru?

Teriamos como reverter esta situação? Poderiamos voltar a gerar cavalos como Sipon, Sandpit, Pico Central, Riboletta e Cia? Poderiamos voltar a chamar a atenção do investidor de fora? São perguntas que me faço, todos os dias, quando ando. Mas vamos aos números.

Group 1 winners
DACITA (CHI)
GUAPAZA (CHI)

Group 3 winners
BACCELO (BRZ)
HAY DAKOTA (ARG)
KASAKI (ARG)
TAKE THE STAND (ARG)

Não consigo sequer sentir ânimo no proprietario brasileiro, de completar a campanha de um animal fora de nossas fronteiras. Sei que hoje, são muito poucos os cavalos que você pode depositar alguma confiança em vir aqui e tirar o prejuízo. Tudo resultado de uma inércia generalizada, que tomou conta de nosso mercado. E a situação em que se encontra Cidade Jardim, ajuda menos ainda.

Volto a repetir, que deveriamos criar uma força tarefa para conseguir junto aos orgãos governamentais, uma isenção de taxas e se possível um incentivo ao criador, como fazem Itália e Alemanha. A melhoria genética de um plantel, propicia uma chance viável de exportação. Notabiliza, uma raça e cria uma ponte de comércio.

O segundo passo seria erradicar, de uma vez por todas, a pyro, o mormo e tudo aquilo que trabalha contra a exportação do cavalo brasileiro. É dificil? Certamente que sim. Impossivel? Não posso crer. Mas de uma coisa tenho certeza. Um dia temos que começar.

E terceiro que tal passar a repudiar os fator alternativos? Pois, se a Lava Jato está acabando com parte do quadro de proprietários brasileiros, é porque se trata de um turfe, alternativo, não real, como no resto do mundo.