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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
PAPO DE BOTEQUIM: DINHEIRO NÃO TRÁS FELICIDADE...
Woody Allen uma vez disse que o dinheiro não tráz felicidade, mas provoca uma sensação tão parecida que é necessario um especialista para constatar a diferença.
Está certo que quem afirma que dinheiro não trás felicidade, geralmente é aquele que não o tem. Observo que quem tem dinheiro vai a Paris, compra na Prada e não se obriga a escrever o valor do cheque passado, no canhoto do talão.
Eu tenho um problema: a falta de dinheiro. Eu seria muito mais feliz se tivesse dinheiro. Não o tenho e ainda me dou ao luxo de não escrever no canhoto do cheque, o valor do cheque passado. Mas o banco, não esquece e me avisa.
Trump vai construir um muro separando os Estados Unidos do México. O que ele esquece, é que independentemente quem pague o muro ou não, os usuáriuos de cocaína tratarão de derruba-lo rápidinho, ao não ter acesso as suas necessidades. E tudo isto por causa daquele que não tráz felicidade, o tal do dinheiro.
Dinheiro o ajuda a comprar aquele cavalo de corrida que pode lhe trazer felicidade. Mas quando mal utilizado, passa a ser uma dor de cabeça. Não há nada pior que um matungo. E se ele é bonito e custou caro, dói ainda mais. Não estou imune a isto, porisso, estudo todos os dias e examino o maior número de cavalos que posso examinar, pois, matungo é pior do que reclamação de sogra. E a gente sabe muito bem que de quatro três não vão ser aquilo que você imagina, mas dai aos três serem matungos, vai-se um tremendo abismo.
O matungo é também um manual do que não fazer. Cabe a você tentar descobrir onde errou e se no final chegar a conclusão que não errou, aprenda que nem tudo que reluz na luz, é outo. Por isto você deve atentar também ao pedigree, pois de dez cavalos perfeitos fisicamente dos seis ou sete que serão matungos, podem estar certos que na maioria destes faltará algi chamdo genética.
Genética a principio não é cara. Caro pode se tornar o cavalo bonito que não a possuí. Evidente que quando a genética é por mais fashionable, ela se torna cara. Lei do mercado. Assim sendo, você tem que ter o conhecimento de soluções alternativas, onde um Monarchos, um Baynoun ou mesmo um Sky Mesa, lhe possa produzir o cavalo que deva bater ao caro filho de Wild Event. E não é aquela questão de quem não tem cão, caça com gato. Esta não funciona. Na situação que defendo, seu cão é apenas menor, mais tem um faro apurado e não se intimida com a ameaça alheia. Como fazê-lo. Pelo pleno conhecimento da familias maternas, das estrutura genéticas, e das duplicações em elementos superiores na arte de transmitir.
Sou limitado. Incapaz de ver a alma de um cavalo ou predizer com uma bola de cristal, o que vai acontecer. Porém, tenho imaginação suficiente para usar o conhecimento adquirido após anos de labuta, e assim imaginar o que pode acontecer. Confesso, sem modéstia, que mo meu caso, isto funciona mais...
No caso de cavalos em treinamento, quando além do pedigree você tem performances do mesmo, para imaginar o que pode vim ser, a coisa fica bem mais simples, se seu olho estiver treinado e visto, muitos bons cavalos em épocas anteriores. Afinal, basta você bater o olho em um Frankel, em uma Zarkava ou mesmo em um Sea the Stars, para sentir que ali está algo que reluz.