Uma vez li num catálogo argentino algo que me causou surpresa, sobre um produto cuja mãe trazia o seguinte comentário: não corrida, para ser não ser sujeita as agruras do treinamento.
Alguns criadores antigos usaram também desta alternativa. Hoje o número de éguas que não correram e vieram a gerar pelo menos um ganhador de grupo é bem grande. Bem maior que as que não ganharam ou não se colocaram. Mas isto é outro assunto.
Não sou um crente da ganhadora de grupo, como forma de uma maior garantia de sucesso. Sou sim, adepto ao grande pedigree, principalmente aquele bem construído, que não funcionou na pista, mas tem muita chance de funcionar no breeding-shed.
Sempre achei que do cruzamento do extraordinário em pista The Minstrel, com éguas pelo apenas precoce em pista New Regent, poderia dar borogodó. Porque? The Minstrel era um filho de Fleur, cujo cruzamento era Victoria Park com Flaring Top. E New Regent, por sua vez, era um Vice Regent terceura mãe era Flaring Top. O que em outras palavras, objetiva duplicações em Victoriana, mãe de Victoria Park (avô materno de The Minstrel), e de Victoria Regina, esta a mãe de Vice Regent, possibilitando um 5x5 e em Flaring Top, a terceira mãe de The Minstrel e a quarta de New Regent. Parece complicado, mas é mais simples do que se possa supor.
E somando-se ainda, três imbreedings nos leading sires Northern Dancer 3x4, Sir Gaylord 4x5 e Bull Page 5x5. Dancing Mistress é mais um exemplo de um pedigree bem elaborado que de alguma forma lhe trará pelo menos um resultado positivo. Se não na pista, pelo menos no breeding-shed.
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