Como disse aqui, em mais de uma vez, tento aprender todos os dias. O que sei daria para o gasto na próxima década. mas quandolá chegasse, seria uma peça obsoleta, com aqueles que ainda falam em aberturas de pedigrees, Nearco, Hyperion... E tento me acercar de gente que tenha algo a contribuir. Em um diálogo a troca de informações beneficia a todo e qualquer profissional.
O turfe brasileiro está passando por um momento dificil. Ontem jantei aqui no Paraná, com os veterinarios, dos dois haras que acredito serem, os de melhores resultdos desta decada sediados no Paraná, os Haras São José da Serra e Santa Rita da Serra. Não sou eu que afirmo, são as estatísticas que o provam. Aliás os santos ajudam aqueles que os glorificam. Hoje nas estatísticas cariocas, o que vemos: São José da Serra, Santa Maria de Araras e Santa Rita da Serra. Logo, o turfe, como a Bahia, é a terra de todos os santos.
Tanto o Daniel Mendes Campos, como o Joaquim Antunes, estão cientes como eu, que criamos uma lacuna abissal, com mas importações feitas ao longo de mais de uma década. E pensam como eu, que a solução talvez venha a ser, o reprodutor nacional. Dias antes eu tinha jantado com o Christian Schlegel no Rio de janeiro, e ele me confessou a mesma proucupação. Logo, nos dois extremos, pista e breeding-shed, existe um preocupação no profissional brasileiro, que remonta a possibilidade de um virtual decrescimo da qualidade do cavalo em temos genéticos.
Aprendo sempre que converso com profissionais, pois, acredito que é da interação de idéais que algo diferente possa surgir.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!