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quinta-feira, 9 de março de 2017

PONTO CEGO: A TODA AÇÃO HAVERÁ SEMPRE...

O Brasil é um pais que tem lei que pega e aquelas que não pegam. É , uma situação pitoresca, mas ao mesmo melancólica. Outra coisa que tem pega ou não pega são frases, em futebol. A moderna, que me vem imediatamente à minha cabeça, é aquela que diz, que um treinador tem ou não o grupo em sua mão. A segunda, também referente aos técnicos, é aquela que afirma se ele tem pressão ou não do vestiário.

Um criador de cavalo de corrida, tem que ter seu plantel na mão, partindo-se que do principio, que plantel aqui está representado pelo reprodutor e por as éguas que pertencem ao haras. Ai, ele passa a possuir ou não seu vestiário, que na verdade turfística, são seus funcionários, dentro e fora do haras.

A formação do plantel é o primeiro passo. A formação da equipe o segunda, mas que funcionam concomitantemente. E nenhum funciona bem, se o outro não funcionar. Parece simples e na verdade é. Mas na pratica, em se tratando de criação e corrida de cavalos a coisa passa a ser um pouco mais complicada.

O investimento que o criador brasileiro, não me parece pequeno. Outrossim, as razões destas complicações são muitas. Não cabe a mim enuncia-las. Cada caso é um caso, mas qualquer que seja o caso, esbarra em um ítem importante, chamado administração dos hipódromos. Ai, mesmo que você tenha o grupo e o vestiário nas mãos, não existe criador de cavalos de corrida, que possa sobreviver em seu planejamento e expectativas.

Hoje parece que Cidade Jardim finalmente acordou. Porque digo isto? Muito se reclamava, mas nada se fazia. Como são sempre as coisas feitas no Brasil, principalmente, nestes treze últimos anos. Se há um problema, este passa a ser do outro. O enfrentamento da questão fica diluído no problema.

Pelo que entendi formou-se um grupo que enfrentará a chapa da situação em Cidade Jardim. Não voto e porisso me dou ao direito de não emitir qualquer opinião. O que sei, é que se as coisas continuarem a acontecer como tem acontecido em Cidade Jardim, a tendência será do prefeito - que me parece bem objetivo - transformar aquela magnifica área, em um parcão. E ele estaria errado? Infelizmente, não.

A toda ação haverá sempre uma reação oposta e de igual intensidade. Foi vó Adelina a primeira que me alertou sobre isto, mas acredito que Newton tenha dito isto antes. Logo, na minha avaliação pessoal, toda oposição é válida, se feita com honestidade e com criticas válidas à situação.

Podem ser feitas comparações e acusações de ambos os lados, mas isto não nos leva a lugar algum. O que poderá nos elevar o patamar atual, são projetos e ações. E isto é que eu gostaria de ouvir, seja da situação, seja da oposição, mas tenho que dar o braço a torcer, que se a situação tivesse um projeto, já o teria posto em pratica. Ou foi posto em pratica e eu não notei?

Na situação atual, com os principais profissionais de treinamento, antes sediados em São Paulo, distribuidos entre Maronas e Gávea, fica dificil se reverter qualquer situação. Mas quando um projeto é apresentado e assimilado por aqueles interessados na questão, existirão voltas, não só de profissionais, como também de proprietários.

Confeso que induzo a aqueles que usam os meus serviços, a correr seus cavalos na Gávea. Faço isto hoje, mas espero fazer de forma distinta ainda este ano, pois, o turfe brasileiro necessita de dois hipódromos fortes. Pelo menos dois, competitivos. E com prêmios que atraiam proprietários. Sou do tempo que as carreiras das festas do Brasil e do São Paulo, era formada por grande prêmios internacionais. Hoje, a festa do Grande Premio São Paulo, não atraia nem os principais contendores cariocas.  Para dizer a verdade, nem eu me sinto impelido a pegar um avião.

Mas gosto de São Paulo e lá tenho amigos, outrossim, pelo jeito que está, passarei a ficar hospedado, quando em São Paulo, em um hotel perto de Cidade Jardim, para poder andar todas as manhãs no parcão, que um dia foi um hipódromo importante...