Um de meus leitores me pediu para eu fazer alguns comentarios sobre o GP. São Paulo a ser corrido em semanas. Num mundo em que Russia e Estados Unidos acabam de chegar ao limite de suas relações pacificas, que pessoas são briutalmente retiradas de um vôo da United, por se recusar a ser voluntário, e que o gordinho da Koreia do Norte avisa que está pronto para a guerra com a aproximação dos navios norte-americanos, a pergunta se torna importante; teremos o GP. São Paulo?
A United é uma companhia que para escapar de uma falência, foi assumida por seus empregados. Isto não funciona. É como a revolução francesa ou soviética. Viajei segunda feira pela Silver, uma companhia que pertence ao grupo da United. Vocês sabem que vou fazer 67 anos e a única vantagem área que você tem, é ter uma fila especial no check in e depois poder entrar na frente de todos, no avião. Pois a United, pelo menos no aeroporto de Orlando, não tem esta fila. Você fica na normal se não souber fazer seu check in nas máquinas destinadas a isto. E são justamente os idosos que tem uma maior dificuldade de utilizar esta modernidade. Logo quem se arriscar a viajar no "friendly skies", pode ser "convidado" a sair do avião, a qualquer momento, e tornando-se assim, um voluntário obrigatório.
Hoje garanto a vocês que esta medida terá graves consequências e desta vez a United poderá sofrer um boicote e processos, que a farão enfrentar uma nova falência.
O que vai acontecer na Korea do Norte e na Russia? Ninguém sabe, pois, uma das caracteristicas do novo presidente norte-americano é primeiro não dizer coisa com coisa. E segundo agir de uma forma onde o imprevisivel parece ser para ele a melhor estratégia comercial. As vezes penso, que ele ainda age como se estivesse em seu programa na televisão.
Incopetencia ou velada participação, como o secretario de estado Tillerson afirmou, antes de partir para Moscou onde se encontrara com o czar local, são graves palavras que podem mudar algo que chamam de cold war, em algo altamente destrutivo, reconhecido como hot war.
Mas mesmo que possamos ter um novo GP. São Paulo, agora sobre outra administração, eu não poderia precisar o que vai acontecer em pista, pois, não vejo supremacias e muito menos relativas superioridades. O que a nova diretoria de Cidade Jardim, deveria fazer é transformar sua principal prova, este ano, num marco social, demonstrando que o turfe em São Paulo voltará a ser o mesmo. Tudo será uma questão de tempo. Como colocar 20,000 pessoas no hipódromo? Não tenho a menor idéia, mas talvez o Marcio Toledo saiba como o fazer, pois, o fez, por mais de um ano.
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