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terça-feira, 4 de abril de 2017

PONTO CEGO: TRUST THE TALE NOT THE TELLER

Quando interessei-me pela literatura de D. H. Lawrence, o fiz por suas frases que inspiravam maiores divagações. Uma que memorizo, até agora e que me serviu de base em minha formação, é aquela que diz: "Never trust the teller, trust the tale. The proper function of a critic is to save the tale from the artist who created it.

Eu uso esta frase de forma distinta: Trust the tale not the teller. Confie na olbra, não em que a conta. E levei isto para a minha vida pessoal. nunca confundo a real qualidade de um cavalo de corrida, por gostar ou não de quem o criou ou de quem o possui. Como sempre frisei por aqui, o bom cavalo pode vir de qualquer lugar, E, quero deixar bastante claro, que lugar para mim, é não apenasd onde nasceu, s sim também de quem nasceu e a quem pertencia ou pertence.


Sadlers Joy

E confesso que não penso assim, apenas por ter me empolgado com o pensamento do brilhante romancista britânico. A vida me mostrou que um cavalo não tem culpa de quem o detem ou quem o criou. Se você não gosta do sujeito, fale mal dele, mas nunca de seu cavalo, por picuinhas pessois, pois, este - o cavalo - tem mais chances de o desmentir que o próprio sujeito


Na ânsia de criticar, e naturalmente aparecer sem ter que pendurar uma melancia no pescoço,  a uma certa época o senhor LuiZ, tentava denegrir tudo e qualquer coisa que eu defendesse. E quebrou a cara com algo que o fazia morrer de rir, que o mercado prefere chamar de More Than Ready. E deu no que deu. Depois de Danehill ele pode ser considerado um dos mais empolgante reprodutores, a obter resultado em ambos os hemisférios. Coisa inclusive que seu pai,  consagrado como leading sire na Argentina, não o conseguiu quando trazido pela poderosa Coolmore, para os Estados Unidos.


Só não pessam a mim, explicar porque.


More than Ready, é daquelas coisas que não se explica, apenas se aceita. Southern Halo, seu pai, ganhou tudo a que tinha direito na Argentina. Foi trazido para o mais poderoso banco genético dos Estados Unidos, e que eu me lembre, produziu de distinto, apenas a More Than Teady, um cavalo lindo, precoce e dotado de extrema velocidade. Levado a reprodução, comprei 5% dele para a Marablue Farm e talvez tenha sido o melhor negócio que aquele estabelecimento de cria tenha feito em sua história.


Pois bem, o que me fez sempre gostar de More than Ready, que foi bom cavalo em pista, mais longe de ser excelente? Sua linha materna, onde outros dois reprodutores de campanha moderada em pista, igualmente, a meu conceito, se tornaram seprodutores acima da média: Miswaki e Tobboug .


Um dia em Keeneland, vi em um de seus catalogos uma descendente de Hopespringseternal, - mãe de Miswaki - que por acaso era uma filha de Storm Cat, o que não desabona em nada. Era também imbreed em Northern Dancer, Secretariat e Princequillo, o que a meu ver atrapalhar, não atrapalharia. A indiquei para um de meus clientes e ele a comprou. Seu nome? Rutless Storm.


Quando no Brasil chegou a noticia da compra, alguns vieram me paramenizar, pelo simples fato de Rutless Storm ser uma Storm Cat, quando na verdade eu havia comprado uma descendente de Hopespringseternal, que por coincidência era uma filha de Storm Cat. E que ao meu parecer, tinha atributos genéticos para produzir com o reprodutor a quem seria destinada, elementos diferenciados. Outrossim, confesso que não me furtaria, se no Brasil houvesse um Miswaki ou um More than Ready, descentes, de oferta-la.


More Than Ready não cessa de gerar elementos ganhadores de grupo em ambos hemisférios. E agora, um de seus filhos, desponta como reprodutor diferenciado na Austrália, Sebring. Miswaki, embora não tenha se firmado nas linhas altas, é o pai, da mais importante égua do período conteporâneo do turfe mundial, a ganhadora do Arco e mãe dos Derby winners e consagrados reprodutores, Galileo e Sea the Stars, Urban Sea. Assim, desta forma, como D. H. Lawrence complementava, é obrigação funcional do critico, libertar a criação daquele que a criou, pois, só assim você poderá ser mais justo consigo próprio. e acertar com maior frequência...


Outro que foi criticado por aqueles que querem discordar do que digo, do que escrevo, enfim do que faço, foi Kittens Joy. Seu progresso, foi envolvente e imediatamente captado por mim, que iniciei um processo de valoriza-lo dentro de meus artigos. Alguém me acusou na época, de eu estar tentando sencibilizar mentes para trazer um para o Brasil. Antes fosse, pois, certamente ele poderia fazer mais, do que os que aqui aportaram na época.