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quarta-feira, 3 de maio de 2017

PAPO DE BOTEQUIM: NEVER GIVE UP !


O grande dramaturgo Bernard Shaw, que não nutria publicamente grande apreço por Winston Churchill, estava por estrear sua peça Pigmaleão em Londres e fui incitado pelos produtores da mesma, a convidar Churchill, mesmo a contragosto do autor, para sua estréia. Bernand Shaw que era outra elemento dotado de grande senso de humor, assim escreveu no telegrama: tenho o prazer e a honra de convidar o digno primeiro ministro, para a primeira apresentação da minha peça, Pigmaleão. Venha e traga um amigo... se tiver! Como bom cabrito não berra, Churchill agradeceu o telegrama, passando outro onde se expressou da seguinte forma: agradeço o ilustre escritor o convite tão honroso. Infelizmente não posso comparecer a primeira apresentação. Mas iriei a segunda... se tiver!

Os pontos de exclamação são meus, mas as frases são dos dois gênios citados. Respostas haverão sempre, para qualquer pergunta. Porém, as certas são dadas apenas por aqueles que sabem. Porém, mesmo não tendo as respostas, você como Churchill deve ser um defensor do Never Give Up! Isto é nunca entregar os pontos, pois, se a cada problema, você procura o primeiro, desvio, cada dia estará mais perto do brejo, Problemas, são para ser resolvidos, não burlados. Imaginem se não houvesse um Churchill? Os britãnicos estariam hoje tomando, ao invéz do chá das cinco, a cerveja quente das seis e torcendo pelo Bayer de Munich.

Vó Adelina sempre foi contra a violência, mas ao mesmo tempo partidária, de nunca levar desaforo para casa. Para ela falou, tem que ouvir. Eu peguei isto dela e mesmo não tendo a fleuma, a inteligência e o grande senso de humor de Winston Churchill, tento dar as minhas cacetadas.

O que escrevi sobre a participação das éguas de grupo na feitura em 2017 de 60 elementos ganhadores clássicos, para variar não foi entendido por alguns. E vocês acreditam que um menos avisado, balbuciou - provavelmente babando - que 12% era um percentual muito baixo. Amigo, coloque um babador em seu pescoço e pense qual seria o percentual de éguas ganhadoras de grupo, dentro do universo criatório, levando-se consideração, as outras ganhadoras de provas comuns, apenas colocadas, perdedoras e não corridas? Chegaria a 0,01%. Não tenho a menor idéia, mas arrisco que deve ser por ai.

Não sou e nunca fui contra as ganhadoras de grupo. Digo, e repito, sou contra as ganhadoras ou não, que possuem uma genética duvidosa. Mas se elas tem genéticas duvidosas, como poderiam galgar provas de tão forte calibre? Foi a segunda pergunta feita por esta pessoa, a mim. E eu respondo, com uma outra pergunta: qual a regra que não tem uma exceção? Agora, penso que seguindo a regra, você terá mais chances de sucesso que se optar pelas exceções. Lei das probabilidades? Questão de auto preservação?  Instinto de sobrevivência? Enfim, rotule como quizer.

Tenho como principio nunca dar mole para o azar. e por isto me precavenho tentando me valer de uma genética que ajude a resolver os problemas por si só. Tendo fisico e tendo genética, acredito que o seu nariz estará apontado para a direção certa. E o minimo que você pode pedir a Deus, é pelo menos estar na direção certa. E verdade, que as vezes arrisco, e quando um fisico me tira do normal, mesmo não havendo aquele pedigree que o credencie, dou uma pequena chance ao azar. Se não sosse assim, nunca teria adquirido um filho de Baynoun, de Impression, Royal Roberto ou de Monarchos. Mas de 8 selecionador, arrisco um. 

Acredito que você não precisa de uma égua ganhadora de grupo, para também chegar lá, em seu plano criatório. Você tem que sacar diferenciais. Dou como exemplo Clackson. Ele para mim, sempre foi um diferencial, afinal como você pode imaginar filhos de Impression, Ghadeer e Put It back - reconhecidos reprodutores como não constantes transmissores de stamina - terem ganho em distâncias de 2,000 para cima, na mais alta esfera. E eu vos respondo: mães Clackson.

Porque Pretty Polly, é Pretty Polly em qualquer parte do mundo? Porque os filhos de Galileo correm o que correm. Como Ghadeer, Sadlers Wells, Sunday Silence e Southern Halo se perpetuaram por tantos anos na liderança das estatísticas por prêmios ganhos? Para responder estas perguntas, você primeiramente tem que estar aberto a possibilidade das coisas no turfe não acontecerem por obra do acaso. Existe sorte, sim. Mas ela não me parece decisiva, senão os filhos do Duke of Marmelade teriam ganham mais provas de grupo que os de Ghadeer. criados nos mesmo campos, filhos das mesmas éguas e treinados pelos mesmos profissionais.

Você nunca poderá se dar como vencido, porque seu grau de investimento é menor do que o do vizinho. Você tem que ter na sua mente, que seu grau de engenhosidade tem que ser maior, para você poder ganhar dele.