Nosso quadro de reprodutores parece o campeonato Brasileiro: nivelado por baixo. Estou exagerando? Pois, me digam quais os eprodutores que temos, que podem ser comparados a Ghadeer, Clackson, Waldmeister, Earldom II, Tumble Lark, Locris, Roi Normand, Executioner, Henri le Balafre, Know Heights, Rio Bravo II, Felicio, Wild Event, named! Desculpem a franqueza, mas eu não consigo ver. E olha que nem estamos nos reportamos aos tempos de King Salmon, Fort Napoleon, Coaraze e companhia. Esta queda da qualidade do reprodutor em seviço da criação brasileira, vai refletir a médio e longo prazo, até na base genética das linhas baixas. Se não estiver já refletindo, pois, o o secesso das éguas que tenham Ghadeer, Clackson, Waldmeister é salientável.
E daqui para frente a tendência é piorar, se a gente não entrar de cabeça na exploração do reprodutor nacional. Qual a solução? Pelo amor de Deus, esta é a solução! Trazer filhos de reprodutores consagrados que não correram ou foram patéticos em pista, já foi tentado, desde que o Getulio Vargas afirmava que o petróleo é nosso. Hoje, quando a gente descobre que o petróleo foi para o bolso de Lula e seus amigos, ainda se comete o mesmo erro. Só Cigal, sem capanha, veio nestas condições e deu certo. Por favor me citem outros.
Isto não é um desabafo. Antes fosse. Isto é uma contestação. E pergunto, mesmo já sabendo a resposta, como esperamos exportar?
