"...não se pode coloca Baronius e Karabas em um mesmo saco, pois, o nacional demonstou ter muito mais qualidade que o irlandês. esta pelo menos é a minha opinião, ainda mais ..."
Montenegro
E não é que eu coloquei, Montenegro. E talvez tenha uma razão para tal. Será?
Sou um fâ de caderninho de Baronius. Como corredor, e como semental. E na verdade sempre tive um pé atrás com Karabas. Mas como disse aqui, o tempo o faz ver as coisas mais claras. A idade também...
Em nossso data base, que conta hoje com os 2492 ganhadores de grupo, veremos que Baronius produziu a 11 individuais ganhadores de grupo, enquanto Karabas apenas 5. Evidente que um iniciou suas funções ainda jovem. O outro para o Brasil foi importado já com idade avançada. Mas como avôs maternos, acredito que possam ser considerados, farinhas de um mesmo saco. Um bom saco, pois, enquanto Baronius comparece com 16 individuais ganhadores de grupo, Karabás contribuiu até aqui com 14. Mas a medida que a posição vai descendo naquilo que chamo de estrutura genética, Karabas se consolida, sendo até hoje responsável por 18 individuais ganhadores de grupo, como pai de segunda mães e oito como de terceira. Posições em que me parece prematuro julgar Baronius, que com três como pai de segunda mãe e apenas um com pai de terceiras, precisa de mais tempo paa ser julgado.
Vamos deixar uma coisa bastante clara. Nada pode ser comparado a Ghadeer e Clackson. Eles são farinhas de sacos distintos. Mas creio que outros nomes como Waldmeister, Baronius e Karabas, estão bem alinhados naquilo que considero transmissão de classe.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!