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segunda-feira, 23 de abril de 2018

PONTO CEGO: HORA DE LEVANTAR O BALDE.


Das bebidas alcoólicas aos refrigerantes. Dos chás aos diversos tipos de cafés, existem gostos a serem apurados. Porém, de uma coisa tenho plena certeza, á agua é básica e insubstituível. O mesmo aplica-se a mim, em termos de cavalos de corrida. O cavalo brasileiro para mim, é básico.

Você não pode se aventurar a sair pelo mundo comprando cavalos de corrida, a torta e a direita, se não dominar plenamente o conhecimento do cavalo de corrida de seu próprio pais. Não há mistério. O cavalo daqui ou de acolá, tem um desenho, e este desenho, como a aerodinâmica de um fórmula um, é o que você tem que estudar, entender e dominar. Isto acoplado ao pleno discenimento da genética, completam o circuito.

Comprei apenas douas potrancas, que ora estão com três anos de idade, para correr no Estados Unidos. Embora aqui seja outro ball-game, ambas já estrearam. Jurere do Stud Coloado, em Aqueduct, foi segundo na estréia, e a seguir foi segunda novamente e quarta a seguir. Vai ganhar logo. Zusha, do Red Rafa estreou em Santa Anita com uma segunda colocação e já na corrida seguinte veio a ganhar. Guardadas as devidas vênias, ambas fazem parte de projetos que não vão deixar cair a peteca. Nenhuma custou um assombro de dinheiro e creio que estarão no lucro, ao findar de suas campanhas.

No Brasil, evidentemente que temos que sonhar com vôos mais altos. Não é uma posição otimista. É sim a realista. Ter cavalo no Brasil, - no meu modo de ver - é para ser protagonista no patamar mais alto de disputa e se possível ter em suas mãos algo exportável. Independentemente do preço gasto na aquisição.

Não tem um ano que seja, que eu não tinha tido o privilégio de estar profissionalmente atado a um ganhador de grupo. E olha que meu universo de compra, numericamente, não chega a dois digitos em termos anuais. Mas como diria o Simonal para ter fon-fon trabalhei, trabalhei.

O ritmo atual do mercado brasileiro, me faz crer que num curto espaço de tempo tenha que vender pizzas para sobreviver. Não importa, se isto acontecer, creiam, foi muito bom enquanto durou. Aventuras inesqueciveis, em continentes distintos, com a participação da Rainha e dos Sheikhs, enfim, muito a contar para os netos, que infelizmente não tenho. Outrossim, sempre haverá alguém que se interesse em ouvir.

Não há nem mistério nem sorte de se adquirir a um bom cavalo de corrida. Há de se ter conhecimento, imaginação e muita perseverança. E acima de tudo a crensa, que o bom cavalo de corrida pode vir de qualquer lugar e ter como dono, eu, você ou quem quer que seja. Sei que quando defendo estes conceitos estou legislando em causa própria. Para muitos o turfe é apenas um prazer. Para mim, a razão de minha sobrevivêmcia. E me lembro sempre daquela piada, do cara que teve a sua calça presa na arquibancada do circo e ao ver todos correrem pois, o leão havia fugido de sua jaula, apelou, senta que o leão é manso!

Amigos, inimigos e neutros, o leão não é manso, mas não está tão faminto a ponto de o devorar. A crise é grande em todos os setores: palco, bastidores e platéia. O Brasil, já chegou ao fundo do poço, e  não acabou. Nem vai acabar, como Hiroshima e Nagasaki, não conseguiam extinguir o Japão. Logo, não vamos ser devorados, nem pelo leão, nem pelo PT. Agora cabe a nós tentar levantar o balde. Chuta-lo, só irá piorar a situação.