Deveriamos ser mais equilibrados. Mas não sei quais as correntes que nos levaram a ser o que somos. A verdade é que não temos no equilibrio emocional a força de nosso perfil. Vejam na copa que ora se disputa. São 10 penaltys marcados até aqui, oito convertidos e os dois perdidos. exatamente por jogadores sul-americanos: Messi (Argentina) e Cuevas (Peru). Não seria isto uma prova de desequilibrio emocional? Ou apenas uma coincidência? E as posturas assumidas até aqui com o Cristiano Ronaldo. uma ilha cercada de perebas por todos os lados, e do Neymar, Jr, outra, só que cercada de bons companhiros de todos os lados?
Não creio que a frieza de atitudes o levem sempre ao sucesso, mas diria que ajuda muito ver as coisas claras à sua frente, quando analisadas friamente. E o que tento fazer quando examino potros que devo ou não selecionar para meus clientes. Você tem que se ater inicialmente ao detalhe que diferencia aquele individuo dos demais e só então qualifica-los em termos genéticos.
Temos um mercado interno ainda claudicante. Cidade Jardim dá indicios de fadiga, uma fadiga que vem se prolongando por um tempo que considero perigoso. E a Gávea, poderia ter sido melhor aquinhoada no aumento, recentemente dado de prêmios. Fala-se de bastante dinheiro em caixa. Não sou partidário de se há dinheiro gasta-se. Outrossim, o sou de com dinheiro certos investimentos devem ser levados a efeito de forma a melhorar a atividade. E com a surpreendente reação do mercado comprador de potros, uma aumento maior de premiação, teria em muito impulsionado a atividade para cima.
O turfe no Brasil, onde o patrocinio praticamente inexiste, vive basicamente do movimento de apostas e dos espetaculos de cavalos adquiridos ou criados para uso próprio. E qual é o incentivo? Premiação. Não que estes prêmios resolvam o problema do investimento, porém, aliviam o gastos de manutenção. Na Europa, a premiação em paises como a Inglaterra e a Irlanda, a premiação é igulmente fraca. Apenas as provas de vulto são revestidas de grandes bolsas. Mas isto não afeta a comercialização. Lá um bom, paga toda a conta. E os matungos tem valvulas de escape em centros menores. O que não se verifica por aqui. O que fazemos com o matungo, o repassamos para Madalena ou o Pici? É muito complicado.
Mas tenho uma certa tranquilidade em afirmar que um aumento de prêmios, ajudado pelo uma maior controle de gastos, pode manter nossas entidades por algum tempo fora do sufoco. E ai o patrocinio e a divulgação na midia de massa, poderão atrair um publico e isto se traduzirá num aumento no movimento de apostas.
Acho que a PMU no Rio de Janeiro, está tentando de tudo. Sinto bons fluidos. Mas isto será o bastante? Até quando poderemos contar com eles, se não houver um maior volume de apostas? Não seria hora de haver uma pedra única e um esforço comum para se tenatr colocar as coisas para cima?
Minha impressão é que o Grande Pêmio Brasil foi uma bela festa, que na verdade não se traduziu numa melhoria substancial do movimento de apostas. E depois? Voltamos as arquibancadas vazias e um total abandono e desinteresse. Terça feira a Gávea parecia um cemitério.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!