Tem certos pedigrees, que você não precisa pensar. É olhar e imediatamente conferir que as coisas que você considera certas, estão em seus devidos lugares. Que nem mulher bonita. Pois bem, eu acho que uma das razões de Tapit - que foi apenas um bom cavalo - ser o monstro que é no breeding-shed, é a facilidade de criar duplicações em cruzamentos. Quando incitei a imaginação de meus leitoes da impotância de um repodutor ter um bom número de chefes de raça, o fiz pensando em seu aproveitamento na reprodução brasileira e sua capacidade de duplicações. Lembo que não apenas o senhor LuiZ que transformou em chacota aquela mensagem. mas da msma forma que existem gente ue preferem barrabºas, há outros que tentam se manter dentro de um raciocínio lógico.
Na época, lembro que Vettori e Acteon Man estavam dentro de um grupo seleto de reprodutores com um número de chefes de raça, reconhecido pelos parâmetros internacionais, como aptos a desenvolver uma politica de duplicações. E o senhor LuiZ, em sua sapiência "asnica", chegou a afirmar que os filhos de Acteon Man, não iriam a lugar nenhum. Quiz o destino que fossem ao Brasil, ao Derby e outras provas com uma produção exígua de menos de 55 produtos registrados no Stud Book.
Lembro aos incautos que quando Tapit começou, seu book de éguas era de regular para baixo. Ele não era visto como uma estrela e muito menos confiável. Mas ele de cara deu a resposta e é isto que admiro no mercado norte-americano, convenceu, vendeu e ponto final. Não tem histórinha para inglês ver. Cabeça que bate no partidor, pizão em prego e outras mais.
Você acha o pedigree colocado a seguir, destituído de qualidade clássica?
A ganhadora do Kentucky Oaks, é uma filha de Tapizar, produto de um cruzamento de Tapit numa égua Deputy Minister. Isto é a junção das duas linhas de maior força entro do mercado do dirt. Ela é imbreed em Seattle Slew, até a uma década considerado um imbreed que poderia trazer trágicas consequência, E na verdade trouxe, só que aos adversários...