Muita gente se mostra um pouco confusa com tantos conceitos aqui apresentados, nestes últimos dias. Estou terminando algumas cartas de monta e por isto muitos raciocínios me vem a mente. Pois eu, respondo: é mais simples do que parece. A começar que cada caso é um caso. Não existe uma regra geral.
Quando você deita suas vistas em um pedigee de uma égua, deve procurar primeiramente, de onde pode vir a sua força. E ai, numa segunda etapa, tentar talvez uma provavel duplicação, ou quem sabe no aproveitamento maior de sua linha materna, num volume mais expressivo de um determinado elemento em forma de linebreed, num nick, numa afinidade, numa estrutura genética, enfim, para cada pé existirá um sapato. Uns mais caros outros mais baratos, mas sempre haverá a chance de algo funcionar melhor, se houver o encaixe.
Portanto, você tem que primeiro definir e ai então assumir uma postura sobre aquilo que considera mais importante. Toda reprodutora tem seus pontos de forças e carências conhecidas. E então sair a cata do reprodutor que em sua opinião preencherá aquilo que ela precisa e você acredita que possa ser o potenciliador da questão.
Abaixo um leitor explana as razões porque se utilizava de um reprodutor chamado Danton. A única maneira de combater uma situação de medo é com ousadia. Se tudo der certo, do medo se passa a esperança e este é o caminho que deve ser trilhado por quem tem conhecimento e imaginação. O x da questão é portanto simples de ser formulado, porém muito dificil de ser executado, E não são por meio de discursos grandieloquentes que você visualizará a luz na fundo do tunel. Mas sim por intermédio de ações decisivas. Que podem sutir efeitos, ou simplesmente se transformar em piruetas virtuais.
Mas uma chance existe. O que a meu ver é praticamente inexistênte quando se apela para cavalos de excelente participação em pista e grande pedigree, que explorados pelos grandes haras, fracassam previamente. Estas são as verdadeiras acrobáticas piruetas virtuais.
A repulsa ao inaceitável o impele a partir para ousadia e a recusar de se padecer no medo.
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