Se você não é capaz de gerar coisas producentes na área que milita e morre de inveja de quem demonstrou em pista ter sobejamente a capacidade de te-la, não creio que o caminho mais certo seja o de atacar - seja com facadas ou inverdades - e sim procurar um psiquiatra que acerte sua cabecinha para que ela possa finalmente ter imaginação e quem sabe, captar conhecimentos.
NÃO VOU ENTRAR EM DETALHES
DO PORQUE ESTE INTROITO
QUE PODERÁ SER CONSIDERADO
POR MUITOS CÁUSTICO
POIS DE HÁ MUITO DECIDI
NÃO PROMOVER MAIS AQUELE QUE TENTA
APARECER ÀS MINHAS CUSTAS
Que ele compre uma melancia e a pendue no pescoço, ou compre uma camiseta com a cara do Boulos...
Mas, ao mesmo tempo gostaria de deixar claro, que meu ouvido não é pinico e muito menos minha caixa de emails uma glamorização de lixo cultural. Posso não estar sempre com a razão, mas dai achar que coisas distintas são parecidas, soa para mim no campo das ideias, não esteticamente falando, outrossim no campo cultural, como comparar Einstein a Dilma Rousseff. Não é porque os dois respiram, tem duas orelhas e uma lingua, que seja elementos iguais.
Tudo que tento expor aqui, pela complexidade dos elementos, tenderá a criar espaços para diversas interpretações. Mas longe de poder se tornar uma polêmica. Você aceita, rejeita ou ignora. E nada mais do que isto. Outro dia falei aqui de preconceitos, que para mim, não passam de uma forma encontrada pelo ser humano para agilizar seu julgamento, ainda que poucos, possam se achar errados na sequência dos fatos. Tenho meus preconceitos, pois, não sou Caetano Veloso, que se considera o ser mais puro depois de Deus e de Lula, evidente...
A embalagem, para mim, sempre terá certa ligação com o conteúdo. O que me parece arrogante, que os antigos gregos citariam com o hubris, é achar que tão somente seu parecer ser aquele único que está isento de preconceitos ou ideologias. Que todos que de você discordam, são fariseus!
Em nossa vida, alternamos altos e baixos, mas sempre tendemos a transmitir a aqueles que achamos que valem a pena, opiniões que muitas vezes estão embasadas em peconceitos. Por exemplo, o de não aceitar o feio, em cavalos de corrida. Ou no campo geral seja no corte de um cabelo, na maneira de se vestir e mesmo de agir. No campo da estética, considero a discriminação fundamental. E isto não deixa de se um precoceito, pois, o feio pode ser um elemento diferenciado. Todavia, creio que se o for, o será em proporções minimas.
A arrogância fatal - o hubris - tem que neste caso e tão somente neste caso, ser respeitada, pois, as leis da proporcionalidade lhe enviam esta mensagem. Se 95% tendem a ser assim, porque tentar se manter ferrenho nos 5% que se mostram assados? Embora existam as exceções. Tais como alguém como Lula sair de seu governo com 85% de apoio popular e hoje estar encarceirado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Isto sugere que somente 15% sabiam das coisas.
O lixo, seja no campo das idéais ou das seleções fisicas de um cavalo de corrida não podem imperar, apenas porque genéticamente tenda a demonstrar superioridade. É o caso por exemplo de Sinndar, de Sagamix e de tantos outros que aqui aportaram. Genéticamente eram superiores, como superiores demonstraram o ser em pista, mas fisicamente deixavam bastante a desejar. E isto não fez diferença? Sinndar produziu elementos inexpressivos como ele próprio e Sagamix a porquinhos da India, como sempre o foi.
Querem um exemplo nacional? Duplex. Foi um dos melhores cavalos nacionais que vir correr em minha vida, mas fisicamente deixava muito a desejar. Moral, mesmo no Rosa do Sul, foi incapaz de gerar algo que realmente valesse a pena. E sabem porque? Porque era capaz de gerar outros "eles" fisicamente, mas não com sua capacidade locomotora. E explico porque. Por ter sido ele, um aborto da natureza.
Outros com excelentes fisicos, com grandes campanhas em pista, mas sem credenciais genéticas como El Santarem, Riadhis e Girua, sempre os considerei abortos da natureza e como o esperado fracassaram redondamente, pois, mesmo sendo capazes de produzir fisicamente outros "eles", pela ausência de uma genética, não conseguiram dar a seus filhos a classe, que como exceções demonstraram ter.
Fui arquiteto e como tal penso ter desenvolvido a capacidade de diferenciar o bonito do feio, que diferem tanto para seres humanos , como para obras de arte, elementos aquitetonicos, pensamentos e cavalos de corrida. Desculpem minha arrogância fatal, mas enquanto caçavamos coquinhos neste Brasil varonil com céu cor de anil, os gregos já discutiam a vã filosofia.