Olhando o quadro ao lado, sinto-me seguro em reafirmar aquilo que sempre defendi desde o inicio de minha carreira. Uma vez pode ser sorte, duas coincidência e três é porque você sabe o caminho. Entendido isto, quero deixar outra coisa bastante clara: que embora os números não mentem, a forma como você os interpreta, pode sim mentir, criando falsas ou verdadeiras esperanças.
Faliacia e ealidades podem se vistas confome o olho que as analise. E porisso, tento ter muo cuidado com que afirmo ou que as pessoas pensem que eu possa deixar a entender.
Não sou contra éguas clássicas. Sou sim, primeiro não favorável ao uso extensivo e indiscriminado das clássicas que geneticamente são consideradas fracas. Aqueles que rotulamos de verdadeiros abortos da natureza, como no caso de machos, como Riadhis, El Santarem e tantos outros. Mas isto de maneira alguma vai garantir que todas serão fracassos reprodutivos. Outrossim, levado-se a questão do custo-beneficio, tem que se comprar 20, para que uma realmente corresponda. E até que me possam provar ao contário, isto será bem caro.
120 ganhadores de grupo no Brasil, de um universo até aqui de 2536 individuais ganhadores, são filhos de 89 éguas que quando em campanha ganharam provas de graduação máxima, ou semelhante as mesmas. Os quase 5% de número de ganhadores, representam a meu ver algo significativo, e ter consciência que destas 89 éguas, pelo menos 83 devem se consideradas éguas de alto padrão genético, corroboram minha tese.
Destas reprodutoras, que quando em campanha ganharam provas de grupo 1, uma - a argentina Gas Mask - gerou a quatro individuais ganhadores de grupo. e das dez que foram capazes de gerar a três, cinco, vieram a se responsaveis po três ganhadores de graduação máxima. Foram elas, Hula Hoop, One for the Road, So Beauty, Sweet Honey e Zarzamora.
Mas há de se convir, que de uns tempos paa cá, as provas de graduação máxima, ganharam um significado muito maior que as de grupo 2 e 3, principalmente em nosso território. Ter uma ganhadoa de gupo 1 em seu plantel com genética boa, potencializa as suas chances de vir a produzir a um ganhador de grupo. E em minha opinião é igualmente digno de nota, que destas ganhadoras em pista de provas de graduação máxima, oito o fizeram fora de nossas fronteiras: seis na Argentina e duas no Peru. Se a isto somarmos que houveram mais três que aqui ganharam provas assim qualificadas, mas haviam sido impotadas, diriamos que o balanço positivo de genuinamente brasileiras altamente clássicas foram de 78 cabeças.
Resumindo, se você tem ou não recursos para adquiir a uma ganhadoa de gurpo 1, isto não o impede de concorrer com as mesmas chances, no mecado reprodutivo, pois, a genética tem se mostado ainda mais eficaz. Se você analisarem o n~umeo de éguas que nem correram e seus filhos ganharam provas graduadas, veão quão verdadeira é esta afirmativa. Mas isto é assunto para outro dia.
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