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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

PONTO CEGO: A SITUAÇÃO ESTÁ PRETA

Um dos pontos que considero cego, dentro da atividade que escolhi para exercer, está intimamente ligada a um tal de bairrismo, sentimento este que ainda teima em existir no turfe brasileiro em que pese sua inútil validade.  Cito, em "teimar em existir", pelo simples fato que com a modernidade, houve com ela uma globalização e esta, por si só, inibe o simples pensamento em que se possa supor sequer diferenças meramente geográficas.

Imaginem se existe hoje um culto a diversidade, onde religião, politica, cor ou sexo, devem ser considerados iguais, por que só a geografia deveria ser diferente? Penso que tanto nacionalismo, quanto bairrismos estão off-broadway.

O Adolpho Smith de Vasconcellos Crippa, comentou este domingo algo que considero importante. Embora exista uma visível diferença no modus vivendi atual de Gávea e Cidade Jardim, os quatro últimos destacáveis corredores em solo brasileiro, Cash do Jaguatere, Halston, Arrocha e Quaerteto de Cordas, demonstraram suas qualidades, dois as exercendo em maior volume em Cidade Jardim e dois na Gávea. Nenhum dos mesmos está ainda exercendo estas suas funções em território nacional. Três foram vendidos e um saiu por conta própria.

O que fica bastante claro, tanto para mim, quanto para o Adolpho, é que no dia a dia, o turfe do elemento médio no Rio de Janeiro nos parece superior. O que isto quer dizer? No modo de ver, seria que se empiricamente que de 10 partos disputados entre elementos de um mesmo nível, disputados, oito carreiras seriam vencidas por sediados na Gávea e dois em Cidade Jardim. Contudo, na mais alta esfera, não haveria esta possível diferença.

E aqui entre nós, esta chamada mais alta esfera, está cada dia mais restrita, a um número exíguo de cavalos.

Nasci e me criei no Rio de Janeiro e consequentemente a Gávea se tornou meu chão. Logo, haveria em mim uma natural preferência, como no inicio houve. Mas a evolução que tive na atividade me fez enxergar a inexistência de fronteiras neste setor, principalmente por ser tratar de uma atividade, onde o dono pode ter nascido em Belo Horizonte, criado seus cavalos em Bagé e os corre no Rio de Janeiro. E seu escritório sede é em São Paulo.

Não quero entrar mais no mérito desta questão. Creio que o turfe atual disputado no Brasil, está cada mais dirigido para os três anos, pois, ali é que são, realmente definidas, as tendência de cada um. O turfe do cavalo mais velho no Brasil, está fadado ao desaparecimento. Não chego a definido como levado a extinção, mas algo perto disto. E num pais que cada vez mais, cria um número menos, que já se mostra exíguo em produção de cavalos de corrida, que pouco importa devido a burras taxas de importação, e exporta seus melhores produtos, hoje para um continente que pouco trará insumos para nosso desenvolvimento internacional, não acredito que a situação sequer esteja num reluzente cinza chumbo. Está preta mesmo!