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JOCKEY CLUB BRASILEIRO

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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS ATIRE A PRIMEIRA PEDRA:

Li em algum lugar que nossa ancestralidade genômica em relação ao indio que povoava nossas terras quando do descobrimento, está ainda na casa de 4 a 8%. No turfe eu acho que ela triplica, dada, as credices que leio em minha caixa de emails. Confesso que temos muitas coisas boas dos indios. O fato de tomarmos regulamente banho não me parece vir de nossa igualmente decendência européia. Mas no turfe, uma grande parte de participantes ainda vive dos sinais captados por fumaça e trata de assuntos genéticos importantes com um tacape.

Até o cacique dos Temiminós, vulgo Araribóia, o fundador de Niterói, parecia ter mais inventiva que muitos de nossos turfistas, que criticam sem ter as mãos os dados que realmente tangem uma realidade. Fiquei alarmado com uma nota saida na Folha sobre a atual situação financeira vivida pelo Jockey Club de São Paulo. São dados sobre o saldamento de dividas e o que ainda tem que ser saldado para sanear de uma forma definitiva a situação de um clube que conta atualmente com pouco mais de 600 sócios. Sou do tempo que haviam 8,000 e Cidade Jadim era um brinco.

É muito fácil se malhar um Judas, quando este Judas está por baixo. Não sei por que aqueles que atualmente regem os destinos do clubr, lutaram pelo poder de decisão, já que diretorias passadas simplesmente deixaram a entidade ir para o brejo. A atolaram de tal maneira, que o retono ao campo parece irreal.

O que é apresentado na Folha me entristece e deveria entristecer a todo aquele que ama esta atividade. Não creio que jogar pedras seja a melhor solução. Irá inevitavelmente afundar com um barco que já está adernando. Sei que é dificil quando está no lado devedor, aguentar com a barra. Mas o que há de se fazer?

Abaixo está o link da matéria. Tenham a piedade de ler primeiro e constatar o legado que foi deixado para a atual diretoria. E depois tirar as suas próprias conclusões. Se for atriar a primeira pedra, que seja...eu prefiro tentar ajudar a me utilizar de um tacape.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/08/endividado-jockey-de-sp-da-desconto-e-se-desfaz-de-patrimonio-milionario.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa

PAPO DE BOTEQUIM: DO MEDO A ESPERANÇA

Muita gente se mostra um pouco confusa com tantos conceitos aqui apresentados, nestes últimos dias. Estou terminando algumas cartas de monta e por isto muitos raciocínios me vem a mente. Pois eu, respondo: é mais simples do que parece. A começar que cada caso é um caso. Não existe uma regra geral. 

Quando você deita suas vistas em um pedigee de uma égua, deve procurar primeiramente, de onde pode vir a sua força. E ai, numa segunda etapa, tentar talvez uma provavel duplicação, ou quem sabe no aproveitamento maior de sua linha materna, num volume mais expressivo de um determinado elemento em forma de linebreed, num nick, numa afinidade, numa estrutura genética, enfim, para cada pé existirá um sapato. Uns mais caros outros mais baratos, mas sempre haverá a chance de algo funcionar melhor, se houver o encaixe. 

Portanto, você tem que primeiro definir e ai então assumir uma postura sobre aquilo que considera mais importante. Toda reprodutora tem seus pontos de forças e carências conhecidas. E então sair a cata do reprodutor que em sua opinião preencherá aquilo que ela precisa e você acredita que possa ser o potenciliador da questão.

Abaixo um leitor explana as razões porque se utilizava de um reprodutor chamado Danton. A única maneira de combater uma situação de medo é com ousadia. Se tudo der certo, do medo se passa a esperança e este é o caminho que deve ser trilhado por quem tem conhecimento e imaginação. O x da questão é portanto simples de ser formulado, porém muito dificil de ser executado, E não são por meio de discursos grandieloquentes que você visualizará a luz na fundo do tunel. Mas sim por intermédio de ações decisivas. Que podem sutir efeitos, ou simplesmente se transformar em piruetas virtuais.

Mas uma chance existe. O que a meu ver é praticamente inexistênte quando se apela para cavalos de excelente participação em pista e grande pedigree, que explorados pelos grandes haras, fracassam previamente. Estas são as verdadeiras acrobáticas piruetas virtuais.

A repulsa ao inaceitável o impele a partir para ousadia e a recusar de se padecer no medo.

PONTO CEGO; QUEM GOSTA DE BANANA É MACAC0

Mesmo entre nossos primos chimpanzés, é evidente que qualquer comprador de milagres, é um idiota. O sonho consubstânciado na utopia, é a fuga das frustações e dos desejos reprimidos. E embora nesta atividade o que mais existe entre os profissionais são encantadores de serpentes, é necessário se ter um minimo discernimento, de aquilatar que como tudo na vida, nada é de graça no turfe. Tudo é conseguido com muito esforço e a sorte existe, mas ela tende a coroar, com preferência, a aqueles que a merecem e a ajudam. 


BANANA NUNCA FOI BANQUETE 
E QUEM VIVE DE AR, É PNEU, 
PARA MIM QUEM GOSTA DE BANANA
É MACACO OU QUE PENSA COMO ELES.

Você elege um torneiro mecânico para o mais alto cargo do pais. deixa este torneiro mecânico, eleger, para substituí-lo, um poste que nem sindico de prédio foi, ai sai o poste e entra alguém que dá o cargo de ministro das relações exteriores a um ex-chofer na era da ditadura, me parece, no mínimo temeroso. Para não se dizer, suicida. E mesmo assim, somos talvez ainda a quinta ou sexta economia do planeta. Quem tentar explicar vai se complicar. Logo, o melhor é aceitar e preferencialmente votar melhor nas próximas eleições. Só que no turfe não temos tantas riquesas naturais e muito menos estatais a torrar, como no Brasil. Vivemos de visiveis limitações genéticas e na verdade, do excentrismo de alguns abnegados. E eu me pergunto, até quando isto vai funcionar?

O poder da imporvisação tem um limite. Todo malabarista tem um dia que deixa a bola cair. E depois que esta cai, fica dificil se retornar a situação anterior. Sei que muitos não queiram ouvir isto, Preferem os encantadores de serpentes. Mas até onde isto pode nos levar? Maria Antonieta achou que se não havia pão, que se mudasse a dieta alimentar para bolinhos. Perdeu seu lindo pescocinho. Mas no Brasil, embora isto também aconteça, como não temos pena de morte o cara vai para prisão e ainda se sente no direito de se eleger presidente da republica. Logo estamos a caminho de nos tornar uma legitima republica de bananas.

Conheço o Chile da era antes Pinochet. Desculpem a aqueles que assim não coadunam da idéia, mas o pais irmão era um lixo. Um Brasil piorado. Não vou discutir a revolução e a ditadura chilena, que teve imensas extravagâncias, principalmente no tocante à defesa de direitos humanos, mas a verdade atual, nua e crua, é que o Chile hoje me parece um lugar mais desenvolvido que o Brasil em termos de qualidade de vida. E com as mudanças diria que o turfe igualmente mudou seu rumo e evoluiu a nivel internacional. Diria até o turfe chileno, ser mais respeitado no Estados Unidos que a Argentina, nos dias de hoje. 

Nada pode-se dizer contra Scat Daddy e agora Lookin at Lucky. Que avanço estes dois reprodutores trouxeram e trarão para um futuro a médio prazo da criação chilena. Eles, como qualquer mercado, também tiveram seus tropeços. Igualmente cairam no engodo de Fusaichi Pegasus, Rock of Gibraltar e outros grandes cavalos em pista, mas já fracassados em centros de muito maio qualidade onde chegaram a ter as maiores chances do mercado. Atentem para o fato que em seus inicios de carreiras, eram reprodutores considerados de ponta. eceberam o que havia de melhor. Seria como pehar o barriquelo, que já diigiu até Ferrari, dar a ele um fisquinha e o trazer de volta ao circuito de formula 1, com a exigência de uma conquista de campeonato. Mas eu diria, que no frigir dos ovos, no Chile os acertos acabaram por suplantar os erros.

Hoje em Kentucky, o centro do mercado mundial de cavalos de corrida, temos dois representantes do turfe sul-ameicano que são a meu ver, de imensa importância. O foram na América do Sul com as siglas Don Alberto e TNT. Se houve um avanço sibstancial em nossa atividade, muito devemos a estes dois grupos. Independente de gostos pessoas e simpatias, há de se convir, que trazer o que eles trouxeram, a um custo pessoal ENORME, algum valor tem que ser dado e principalmente reconhecido.

Falemos do Brasil e da importância de Royal Academy e Elusive Quality, que na minha maneira de ver, não só funcionaam como reprodutores, como deixaram um legado de éguas, que irão de alguma forma, nos ajudar no futuro de médio e longo prazo.

Esta semana, na Gávea, estréia o único filho de Scat Daddy que tenho conhecimento, existir no âmbito nacional e que tem como mãe, ainda por cima, uma filha de Galileo. Se ele vai ser bom ou não, é outra história. A grande maioia dos animais que vem no ventre, não se aclimatam de uma maneira rápida e deixam de demonstrar aquilo que poderiam ser. Embora ainda vivamos num pais que não acredita que seja ncessáio um tempo de aclimatação com a mudança de hemisfério, ela existe e cobra quem não a respeitar. 

Não sei se este será o caso, ou uma grata exceção à regra. Não importa. O que realmente importa para mim, é ter o prazer de ver num campo formado para uma carreira no Rio de Janeiro de um Scat Daddy numa mãe Galileo. É uma outra genética. Uma outra concepção de emonumento. E embora tenha gente que ache que "torço fervorosamente" para o Figueira do lago - coisa que confesso ser verdade, como o é igualmente para o H e R, Niju, Santa Rita da Serra, Regina, Sta. Maia de Araras e outros que me apoiam - há de se convir que que este seja um presente para aqueles que realmente amam o turfe. Não apenas como uma corrida entre cavalos, mas principalmente como uma atividade de alto padrão.