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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

PAPO DE BOTEQUIM: UM CAVALO CHAMADO CAMELOT KITTEN

Acabei de receber um e-mail, diga-se de passagem inteligente e respeitoso, onde sou censurado por passar a idéia de haver no turfe brasileiro, mais imbecis do que propriamente gente inteligente. Desculpe se foi esta a impressão que passei, pois, ela é falsa. O que sinto, é não posso negar, é a existência de muita gente despreparada, o que é muito diferente de imbecilizada.

Por sua vez, confesso que tenho profundo respeito, pelo gênio e grande aversão ao imbecil, pois, enquanto um dá margem ao crescimento de seu conhecimento por intermédio de sua curiosidade e imaginação, o outro se fecha em copas totalmente dominado pelo seu negativismo defensivo e mordaz. Não sei como explicar, mais uma grande faixa de petistas exerce sobre mim esta ]ultima impressão. A de negatividade ao óbvio e repudio ao lógico.

E é sobre isto que me rebelo, pois, a genética é uma ciência aberta, de maneira nenhuma exata, e o turfe como uma atividade que dela depende, exige portanto não grande conhecimento, outrossim muita imaginação. O que em outras palavras quer dizer que o investidor não precisa ser um catedrático na matéria, mas tem que ter o bom senso de imaginar que possam existir vários caminhos a Roma, mas todos eles, convergindo em uma mesma direção.

Definiria de uma forma mais simples como o faro do bom negociante. E para isto estamos repleto de gente inteligente no turfe, bem sucedida em outras atividades, que pode tranquilamente deixar de seguir a trilha do prato feito e enveredar para a faixa dos que querem saber o porque as coisas acontecem. Mesmo sabendo, que em diversas oportunidades, nunca terá plena certeza, mas não mais do que uma vaga idéia da existência do sucesso ou do fracasso.

Não acompanhei Camelote Kitten, da forma que acompanhei Verrazano, outrossim, algo me diz que ele pode vir a ser algo importante na criação paranaense, e futuramente como Verrazano na do hemisf]erio norte, primando por quatro motivos básicos, que levam a uma criatura como eu que sente aromas - como todos rubro negros - de coisas que podem dar certo:: primeiro por ser um cavalo de grama com provada stamina, suficiente o bastante para atingir as distâncias no Brasil consideradas clássicas. Segundo, por chegar aqui inédito, como Ghadeer, Roi Normand e outros que deram certo. Terceiro por pter ertencido a um grupo que igual a ele ou superior, os tem aos borbotões. E quarto, que possuo escandalosas simpatias por seu pai Kitten's Joy. Nada disto que citei é cientifico, mas me faz pensar dele poder estar naquilo que considero como o caminho certo.

Ele me chamou a atenção pela ousadia de seus proprietários em escreve-lo em um grupo três, semanas depois de ter ganho seu Maiden special Weight, em Belmont Park, justamente na grama de Keeneland Fall, e mais precisamente nos 1,700 metros do Bourbon Stakes. Porque ele me chamou a atenção, vejam no video abaixo, como foi corrido, na última colocação e como numa reta de pouco mais de 300 metros descontou em relação aos demais, chegando na segunda colocação.



Se a ousadia, foi grande imagine a sensação que tive ao ve-lo  inscrito, pouco mais de três semanas depois, neste mesmo hipódromo na Breeders Cup Juvenile Turf, ao qual compareci com o criador Alosio Merlim Ribeiro. Sua decima segunda colocação, foi reflexo da imaturidade que ainda nele persistia. E que igualmente o cobrou na carreira seguinte, um allowance em Keeneland Spring, depois de cinco meses de descanso  na distância de 1,700 metros, que o deixou na segunda colocação, embora fosse favorito. Mas, ao mesmo tempo serviu como reencontro com a pista e deu-lhe o aguerrimento necessário para vencer as duas carreiras que se seguiram, ambas graduadas, em 1,700 metros na grama, o American Turfe (Gr.2) em Churchill Downs e o  Pennine Rouge (Gr.3) em Belmont Park.

Estas duas vitórias induziram a suas conexões a corre-lo no Belmont Derby (Gr.1) na distância de 2,000 metros, prova que não passou de uma quarta colocação. Vejam neste blog a forma com que foi decididas as suas participa;'ops. Corrido agora mais perto, na quinta coloca;'ao, sempre junto aos pauis para aproveitar cada centímetro do percurso, Camelot Kitten, necessitou sempre ser tirado dos paus para exercer seu atributo mais forte, a acelera;'ao final. Nas duas provas que venceu o conseguiu. No Derby, teve que se manter sempre na cera a espera de uma passagem e creio que isto o prejudicou bastante, embora nunca tenha demonstrado esmorecimento pelo fato.

No Derby ele me provou ter vontade de vencer, mas ainda um resquício de duvida conquanto sua stamina.

CONTINUA AMANHA