Não li a Bíblia embora tenha sido incitado a fazê-lo por elementos do clã dos Gameiros e igualmente por padres do Santo Inácio, colégio que cursei toda a minha vida estudantil, deste a sua primeira série. Optei na época por Machado de Assis, que segundo vó Adelina, era bem mais interessante e tinha histórias mais reais, irreverentes e com pitadas de extremo humor. E até alguns milagres...
Pois bem, nunca entendi porque Machado de Assis não foi elevado ao mesmo patamar de Gabriel Garcia Marques e Vatgas Llosa, dois dos mais importantes escritores de nosso continente. Mas estas coisas acontecem até com reprodutores na criação de cavalos de corrida. Porque não com humanos?
Hoje os assuntos proeminentes em nossa área são Galileo, Dubawi, Deep Impact, como já foram Sadlers Wells, Danehill, e antes Northern Dancer, Danzig e Mr. Prospector. Os tempos passam, mas cada vez mais o foco tem recaído entre duas ou três tribos. Nunca mais do que isto. E eu vejo a ascendência, principalmente no setor de avôs maternos de nomes, que a principio não eram vistos com mais atenção. Nomes, a meu ver muito importantes, como Anabaa, Pivotal, Zabeel, Kris S. Kingmambo e os próprios Galileo e Sunday Silence, a despeito destes últimos estarem privados de suas filhas cobrirem com ele e com os filhos deles, pois, até o 2x3 é considerado um tabu na modernidade.
Olhem a incogruências dos fatos. Os puristas clamam que as linhas que foram dominadas nas partes mais altas do pedigree, são a razão de sucesso destas dominâncias pois funcionam bem embaixo, de forma a que os pedigrees não se fechem geneticamente. Será? Tenho aqui minhas dúvidas.
E é ai que eu pergunto, onde estão os Hyperion, os Tourbillons, os St. Simons e os Blandfords? Volto a repetir, está certo que eles vieram a ser dominados nas linhas altas. Mas porque estão sendo igualmente nas linhas altas das mães? Consultem as estatísticas, pois, elas são reflexão dos fatos.
Pois eu eu tenho um palpite. Atentem que eu disse um palpite, não ainda uma tese. O mesmo se trata que quando você usa Anabaa, Pivotal e os outros citados, acabam gerando pedigrees com imbreeds, e estes imbreeds estão funcionando com muito mais frequência que os fluxos normais em pedigrees abertos. Coisa que acontece, na maioria das vezes quando nos utilizamos éguas descendentes de linhas consideradas em extinção. Os Royal Charger, e os Nasrullah, ainda conseguem surgir, mas não os antigos que citei acima.
Li recentemente um artigo mandado pelo Jose Carlos Fragoso Pires Junior, sobre a possível volta da linha Blushing Groom, ao convívio do qual nunca deveria ter abandonado. E ela se daria por intermédio de Le Hav ocar em outro ou diretamente no mar. È o sentido lógico da preservação. Logo, para que tentar remar contra a correnteza? Os salmons arriscam em fazer isto para desovar e os ursos esperam por eles no alto dos rios. E na verdade poucos são os que sobrevivem... no caso os salmons...
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