Chegou a meus ouvidos que vão fazer uma estatua para o Renato Aragão no Ceará. Como o Renato Portalupi já tem a sua em Porto Alegre, se a moda pega para os Renatos, se eu conseguir ganhar o Arco e o King George, com produtos por mim selecionados, vou exigir a minha, preferencialmente no hipódromo da Gávea. Fica a sugestão...
Brincadeiras de lado, gostaria de mencionar, algo que considero de suma importância. N'ao doendo a utiliza;'ao dos imbreeds em chefe de raça e duplica;'ops em matriarca apenas para ter o que falar. O Fa;o porque sempre acreditei nisso. An ter mesmo de se tornar uma realidade no turfe moderno.
Era fácil se achar imbreeds no inicio do século passado. Muitos deles por falta de opção. Todavia. a partir do segundo semestre, eles minguaram. Porque? Não sei. Foi ai que os chamados pedigrees abertos passaram a borbulhar na fonte da pseudo sabedoria. Eu sempre mantive a minha posição e no final do século eles voltaram a surgir, já que se tornaram uma necessidade como antídoto para os Galileos das vida.
Da para sentir que o crescimento dos imbreeds nasceram de uma necessidade dos haras médios para fazer frente as grandes potência do mundo, que a partir dos meio dos anos 90, passaram a dominar as ações, principalmente na Europa.
O que defendo, é exatamente isto. Se um cliente tiver o dinheiro suficiente para investir no que quiser, asseguro que lhe indicaria Galileo, Deep Impact, Medaglia d'Oro, Dubawi, Tapit e companhia. Mas como esta não é a minha realidade, tenho que me utilizar de algo distinto. Um detalhe que possa fazer uma real diferença.
Duplicar chefes de raça e matriarcas, evidentemente que é salutar. seja em bovinos, caninos e com equinos. não vejo diferença alguma, representa uma melhoria na raça.
Atentem para o pedigree aberto de um recente ganhador de graduação máxima, este fim de semana nos Estados Unidos. E o fez aos dois anos em Saratoga, que não me parece uma tarefa simples. Seu nome Basin
Liam's Map é um vencedor de Breeders Cup, mas de uma prova que ainda não se fixou como importante, a Mile Dirt. Embora na Lane's End, seu serviço era oficialmente "afixado" em US$20,000. Logo, nunca se tratou de um sonho de consumo. O que me agradava no pedigree deste cavalo, era o fato de além de ser um filho de Unbridled's Song, haver uma duplicação em sua segunda mãe, na consagrada Ta Wee.
Cruzado convenientemente com uma excelente corredora, que propiciou no produto dois imbreeds e uma duplicação, ele passa a ser o líder de sua geração na costa este. E ai Mané? Não seria esta estrutura genética a razão deste sucesso? Se não foi, ajudou.
A quem não concorde, cedo a palavra mas aconselho antes a levantar o pedigree de Nucky, que é o líder atual da Costa Oeste
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