Aproveito por ser domingo, para afirmar que cavalo tem mãe.
Tem gente que não acredita neste fato, mas ele existe e deve ter o mesmo grau de importância que os dado aos pais das crianças. Logo, em minha maneira de ver, aquele que gera o ganhador de grupo não é apenas seu pai. Existe uma reprodutora, que acolhe o semém, deixa-se fertilizar em seu útero, durante 11 meses carrega um feto no ventre, aguenta as dores de um parto e até seis meses de idade do mesmo, supervisiona tudo em seu crescimento. E ainda por cima, sofre com seu afastamento. Não teria esta pobre sofredora nenhuma participação na feitura do craque? Contudo, não as vejo reverenciadas, já que deveriam ser tratadas, no mínimo, com a mesma importância que o pai do produto. E aqui entre nós, eu diria que com mais até...
Enquanto isto o bon vivant cobre outras 200 éguas e é consagrado quando um destes 200 assume o patamar de ganhadores de grupo. E ai eu pergunto, o que dizer da reprodutora que naquele ano atinge a estonteante marca de 100% de efetividade?
Por isto dou excessivo valor as reprodutores no concernentes as suas tribos e linhagens maternas. Vejam que o que venho defendendo a anos tem fundamento lógico. Observem a seguir os 10 mais importantes avós maternos da temporada de 2024 segundo a revista Blood Horse.