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segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

PONTO CEGO: UMA VOLTA FORA DA CAICHINHA

Não tenho o menor predicado para ser guru e embora respeite demais a Paulo Francis, que uma vez disse que, a incapacidade do ser humano em admitir a realidade não pode ser exagerada. Penso que dez vez em quando um pequeno exagero não faz mal. Ele atiça a vontade de aprender com as palavras de outros. Ele propicia que você de uma volta fora da caixinha,

Eu publico aquilo que pensei e acredito que de alguma forma, represente a verdade. Pelo menos, a minha verdade. Diante das duras realidades que vida lhe impõe, se torna necessário sonhar, principalmente nas horas mais dificies. O problema é quando este sonho extrapola as realidades e faz com que você seja visto como um louco. Um poeta dentro de uma atividade séria e bastante cara. Senti-me assim quando levei Hard Buck a correr o King George e Einstein ainda inédito para os Estados Unidos.

Se nunca tinha sido feito, porque então alguém se dava ao direito de achar que poderia ser feito? Foi o que os "arautos da obviedade" perguntaram a si mesmos perplexos pela ousadia e consequentemente torceram contra. Imagina se Hard Buck ganha o King Geoge? O louco poderia virar gênio e o ambito pessoal da ambição, se tornaria coletivo, e como eles, os arautos, poderiam sobreviver agora, nesta outra realidade? 

Eu me dei ao direito de sonhar - com os pés no chão - pois, tinha uma base profissinal de conhecimento das causas e dos efeitos. E dentro do que acredito como realidade, acho em que em ambos os casos a coisa funcionou.

Nelson Rodrigues, talvez o maior apologista do exagero, disse as maiores verdades já ditas sobre a forma e o comportamento da sociedade brasileira. E, em minha opinião, poucas vezes poderia ser acusado de ter errado. Ele sim, é um dos meus gurus.

Errar opinando, é bem mais brando do que errar por omissão. Você ter um Hard Buck e mantê-lo no Brasil para colecionar tacinhas, me parece de uma pobreza elocubatória. Eimstein tinha fisico para correr em qualquer lugar do mundo. Porque então não tentar uma coisa nova, domando-o e treinando nos Estados Unidos, para minimizar as agruras da adaptação? O cavalo brasileiro chega ao hemisféio norte com uma série de cacoetes. Transforma-los é trabalho de paciência que nem todos os treinadores estão dispostos a perder seu tempo. Nem todo mundo é Richard Mandella ou Paulo Lobo.

Logo errar por omissão, tendo algo valioso em suas maõs por não assumir com coragem de se ir ao limite, para mim, repito, é pobneza de espirito.

Quando no final dos anos 80, decidi vir para os Estados Unidos, somente um cliente acreditou na idéia: o Antônio Cludio Assumpção. E o que me fez vir? 


OLHAR EM VOLTA E VER 
O QUE EU SERIA EM TERMOS PROFISSIONAIS 
SE TUDO VIESSE A DAR CERTO.
E NÃO GOSTEI DO QUE VI.

ACREDITEI QUE PODERIA GANHAR
MENOS DINHEIRO 
MAS IRIA ANGARIAR 
UMA DOSE MUITO MAIOR DE CONHECIMENTO.

Dinheiro ganha-se e perde-se. Ninguém é pharaoh para levar a sua tumba todo que arrecadou. Conhecimento não se perde. Fica e serve para que outros deem continuidade no desenvolvimento de idéias.