PAPO DE BOTEQUIM: SEM MUNIÇÃO MAS AVANÇANDO

Que pena. Acabaram-se as eleições. O bom é que amizades serão refeitas, mas por sua vez, extingui-se aquela vontade de ir para a Internet criticar e ler as criticas dos outros.  Os nemes politicos, são indubitavelmente os melhores. Muito sarcasmo e imaginação na Intenet brasileira. Fico pensando se o brasileiro usa-se todo este seu poder na direção, certa, teriamos um pais de primeio mundo. Mas deixa para lá. O que interessa, é que o Mito venceu o Mico, e é isto ai. E como fica o Brasil? Ainda sem munição mas sempre avançando. Confesso que achava que a vantagem seria muito maior. Mas o que fazer? Estas urnas eletrônicas não me deixam confiante e aqui entre nós parece que brasileiro não apende nunca! Apanha, resiste e volta a votar naquele que é a razão de sua penúria.

Eu procuro aprender todos os dias. Por exemplo, quando me sentei para escrever esta nota, o Bolsonaro era um presidente eleito e a minha vida não mudou em coisissima nenhuma. Tenho um morgage a pagar, obrigações a cumprir e um supermercado a fazer. Mas algo este fim de semana chamou a minha atenção, além das eleições no Brasil. Foi corrido em Chantilly duas provas que consideo longe de serem santas. O Prix Royal Oak e o Criterium International. Ambas de graduação 1, mas que me cheiram mais a provas de grupo 3. Um dia explico isto com mais tempo.

No Criterium a vitória coube a Royal Meeting, cujo pedigree para mim, me parece meio Mandrake, embora trate-se de um filho do inexgotável Invincible Spirit. A principio, há de se aceitar o fato que é um pedigree aberto. Mas quando você vai lá atrãs, verifica que sua avó Drummer Girl, é produto de um ousado cruzamento idealizado na África do Sul, caaminholas passam a habitar sua mente.

Sempre fui vidrado neste imbreed em Bramalea. Para quem não sabe, Bramalea, além de vencer o Coaching Club American Oaks e o Gazelle, gerou ao derby winner Roberto. Um dia eu estava em Keeneland, é vi no catalogo uma reprodutora chamada Legacy Hope, cheia do reprodutor austaliano chamado All American. Aquilo imediatamente me acendeu uma luzinha lá no fundo de meu cérebro. O produto na barriga seria imbreed em Bramalea na razão 4x5, além de contar com outros imbreeds em Damascus, Mr. Prospector, Hail to Reason e Nashua. Sopa no mel. Seria um golpe de mestre, adquirir aquele que poderia se, mesmo antes de ter nascido. Doce ilusão...

Convenci o Aluizio Ribeiro (leia-se Stud Colorado e H e R) em adquiri-la, pois, o que estava na bariga parecia para mim uma reliquia. Pois bem, nasceu um monstrinho de proporções avantajadas que quase foi morto a pauladas por sua mãe. Talvez sua feiuria a tenha irado... e o Aluizio o batizou de Gameiro, para eu nunca mais esquecer o que tinha aprontado. Resumindo, o Gameiro era uma merda colossal e que em pista pouco ou nada fez. Ai eu me lembrei de vó Adelina, que sempe dizia que eu não devia contar com o ôvo, antes da galinha o por, estava mais uma vez com a razão. E para mim, é mais um caso de sem munição, continuar avançando.

Mas voltando aos trilhos, o cruzamento idealizado na África do Sul propiciou o aparecimento de Dummer Girl, justamente a avó de Royal Meeting. Não tenho um levantamento estatistico que corrobore com números, a opinião que vou proferir. Mas imbreeds fechados com estes, principalmente com a uitlização de matriarcas,  em linhas matenas, duas ou três gerações a frente, surte o efeito desejado. Eles desabocham de uma foma irreverente. E Royal Meeting pode se considerado um exemplo.

Hoje a mentalidade de criação moderna, está mudada. Sadlers Wells, futuamente seu filho Galileo, Danehill e seu pai Danzig, estão sendo duplicados em razões 2x3 e 3x3. ´E como nigu~m de duas cabeças e seis olhos tem nascido, penso para mim, que éguas que contenham estes imbreeds, se tornarão importantes quando aparecerem nas linhas baixas futuras do pedigrees de alto classicismo. Não serei se verei, mas certamente muitos que acompanham este blog, se lembaram um dia desta nota. Será um tufe sob nova direção.