Alguns de vocês são engraçados. Como ontem não publiquei o meu saudades no Rio, por puro descuido, imediatamente fui cobrado do fato e teve até, um que me perguntou, se minha fora uma saudade passageira. Antes fosse.
O Rio para mim, é que nem aquela mãe chata, que você sente falta por morar longe, mas quando a reencontra, pelo menos pelos primeiros dias há muita felicidade no encontro, mas que depois, o faz sentir que é hora de ir, pois, se ficar vai cheirar que nem final de feira.
Para os que não me entenderam ainda, amo o Rio, mas ele lá e eu aqui. Acostumei-me ao estilo de vida norte-americano, onde em 85% das vezes as coisa acontecem da forma que deveriam acontecer. No Rio este percentual cai para 25 a 30%. E olha que moro num Rio que deu certo. Em Lexington, embora tremendamente chato, elas aconteciam com um alto percentual de 95%
Sinto muita falta do Maracanã, da Sapucaí, do hipódromo da Gàvea e principalmente do papo descontraído com os amigos. Do resto, não.